A bailarina que nasceu nas favelas do Rio e hoje dança em umas das maiores companhias de balé de NY

Filha de uma empregada doméstica e de um funcionário aposentado da Força Aérea, a carioca Ingrid Silva, de 26 anos, está vivendo uma história de conto de fadas.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Depois de muito esforço e de passar por momentos de racismo está se destacando no Dance Theatre of Harlem, uma das companhias de balé de Nova York, onde ela está há sete anos. A bailarina ainda viu seu rostinho estampado em vários cartazes pelos metrôs da cidade em sua última temporada.
Nas companhias de balé quase que a totalidade dos integrante é composta por bailarinos brancos. “Mas no Dance Theatre of Harlem, eu me senti acolhida. Foi uma das primeiras companhia de negros nos Estados Unidos. Fui para um lugar que fui bem recebida. Lá, você aprende a dança e cresce como ser humano. Ser a única negra em todas as aulas, lá no início, não era nenhum obstáculo. Tinha racismo, sim. Mas isso nunca me impediu de dançar”, disse ela ao Encontro.
Recentemente, o Diretor Ben Briand fez um curta sobre a trajetória da brasileira, com uma estética linda, e com a câmera em primeiro plano, conhecemos um pouco de sua vida direto do Bairro de Benfica até chegar à audição para o Dance Theatre of Harlem, assistam:
Leia Mais
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Algumas fotos foram publicadas pelo projeto @underground_nyc, vejam:
Leia também: Jovem com autismo severo tem sua vida salva através do balé
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Quer ver a sua pauta no Razões? Clique aqui e seja um colaborador do maior site de boas notícias do Brasil.