Durante todo o mês de Junho vimos diversas manifestações de apoio e suporte à comunidade LGBT e uma agência de SP também mostrou seu apoio à causa.
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A empresa se chama MariaSãoPaulo, aliás, o nome Maria é o mais comum entre as mulheres brasileiras, segundo levantamento do IBGE.
Eles são uma uma empresa que acolhe o diferente e reúne Marias de diversas partes do Brasil e do mundo, com diferentes histórias, crenças, gêneros, trajetórias, gostos, preferências, formações. Os colaboradores que, hoje, trabalham na MariaSãoPaulo vêm de agências multinacionais para participar de uma empresa com a energia e empolgação de uma start-up mas com as métricas, metodologias, práticas e conhecimento de uma multinacional. Uma empresa em que a igualdade entre homens e mulheres já é uma realidade – onde representam 78% dos colaboradores.
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Segundo eles, acreditam na importância das empresas não só se mostrarem simpatizantes, mas se posicionar contra qualquer tipo de preconceito, dentro ou fora do ambiente de trabalho. E que não conseguem ser indiferentes ao fato do Brasil liderar um trágico ranking mundial sobre a LGBTfobia que registra os crimes de ódio cometidos contra lésbicas, gays, bissexuais, pessoas trans.
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Por isso, no mês do Orgulho LGBT, a MariaSãoPaulo convidou seus colaboradores para protagonizarem uma campanha digital que marca publicamente o compromisso da empresa em não só tolerar, mas, sim, acolher a diversidade em todas as suas formas.
As redes sociais da MariaSãoPaulo começaram em junho uma série de vídeos que relatam histórias como as do colaborador João Godoy que montou uma playlist no Spotify em que os nomes das músicas formam um texto que o ajudaram a superar a perda de um amigo no massacre à uma boate em Orlando em 2016; a de Luciana Elaiuy, diretora de Criação da MariaSãoPaulo e da Camila Nakano, social media, que há quatro anos namora a única menina que se apaixonou na vida.
“Apenas 35% se assumem como gays e as lésbicas nas empresas em que atuam. Trabalhar em uma empresa que não somente me acolhe como profissional, mas está aberta para escutar a minha história e, principalmente, respeitá-la faz com que eu me sinta mais reconhecido e motivado”, diz João Godoy.
“Reconhecemos que ainda temos muito a fazer em prol da igualdade, tanto na sociedade em geral como dentro da MariaSãoPaulo. Contudo, para se evoluir é preciso de manter em movimento e é exatamente esta a nossa proposta: nos mantermos abertos para escutar, dialogar e agir para tornar nosso ambiente cada vez mais receptivo a todos, sem distinção. Para isso, queremos nos relacionar com pessoas que compartilhem dos nossos valores, pessoas, empresas, instituições, fornecedores que gostem de todas as pessoas e assim construir de valor que transpasse o nosso universo.” diz, Juan Maresca, CEO da MariaSãoPaulo.
Assista aos relatos:
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Foto da capa: Divulgação
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