Chocolate. Indiferente da sua preferência, o amor por ele é algo universal, compartilhado entre nós. Após o jantar ficamos ansiosos por ele, celebramos aniversários e feriados com ele.
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Mas, para os agricultores de cacau de M’batto da Costa do Marfim, o círculo não se fecha, eles nunca tinham provado chocolate, alguns nem sabiam nem o que era. Até que Selay Marius Kouassi, correspondente da TV Metrópolis da França, visitou e ofereceu a eles o sabor de sua primeira barra de chocolate.
A Costa do Marfim é um pequeno país na costa oeste da África, é o líder produção mundial de grãos de cacau, o principal ingrediente do chocolate. Muitos dos agricultores têm trabalhado a vida toda com a colheita dos grãos de cacau, rodeados por eles há décadas, mas inacreditavelmente, nunca haviam provado o gosto do produto acabado.
Os agricultores de cacau estão na parte inferior da cadeia de fornecimento global, que permanece “firmemente contra [eles]”. Os comerciantes, processadores, exportadores e fabricantes ficam em cima dos agricultores, exigindo uma margem de lucro maior. Os agricultores têm pouco poder de barganha e por isso acabam recebendo o mínimo para seu produto.
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N’Da Alphonse é o primeiro agricultor em dar uma mordida, ele diz que nem sabe para quê o cacau é utilizado. Ele só faz sete euros por dia. Em M’batto, uma barra de chocolate custa dois euros.
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Selay oferece a ele uma barra para comer, e ele imediatamente se surpreende. “Eu não sabia que o cacau era tão gostoso,” ele diz. “Delicioso”.
Ele leva outra barra para os amigos dele. Quando um homem experimenta e fala: “É mesmo 100% de certeza que isso é feito de grãos de cacau?”
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Os trabalhadores agrícolas passam a barra uns para os outros, maravilhados com o gosto e fazendo brincadeiras com Selay. Eles estouram de alegria quando uma terceira barra é oferecida.
“Reclamamos porque o cultivo de cacau é trabalho duro,” diz um dos trabalhadores, dando sua primeira mordida. “Agora podemos desfrutar o resultado. Que privilégio em provar isso.”
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