Ministra da Educação alemã anunciou um aumento médio anual de 2 bilhões de euros (10 bilhões de reais) nos investimentos em universidades e centros de pesquisa de excelência, entre 2021 e 2030. “Estamos garantindo a prosperidade de nosso país.”
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O governo federal da Alemanha anunciou um mega investimento de 160 bilhões de euros (R$ 800 bilhões) no ensino superior e em pesquisas científicas para a próxima década.
O comunicado foi dado por Anja Karliczek, ministra da Educação do governo democrata-cristão de Angela Merkel, chanceler da Alemanha.
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Convidamos cinco mulheres que enfrentaram o câncer de mama para falar sobre suas experiências. Mas elas não sabiam que, durante a gravação do vídeo, seriam surpreendidas. Nesta linda homenagem, as filhas presenteiam suas mães com um sutiã especial (para quem viveu o câncer) acompanhado por uma prótese externa, uma espécie de enchimento que encaixa na lingerie. Assista o vídeo e prepare o lencinho:
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“Com isso estaremos garantindo a prosperidade de nosso país no longo prazo”, afirmou Anja em Berlim, após meses de debates entre o governo federal e os estados alemães, de modo a definir o plano de investimentos no ensino superior para os próximos 12 anos.
Ficou acordada a divisão do valor em 120 bilhões de euros para centros de pesquisa não-universitários, como o Instituto Max Planck e a Associação Fraunhofer, e 41,5 bilhões de euros para a melhoria do ensino superior.
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A partir de 2021, o governo transferirá 3,8 bilhões de euros adicionais às universidades e demais instituições de ensino superior, divididos em partes iguais (metade do governo, metade dos estados). Em 2024, o repasse adicional chegará a 4,1 bilhões.
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O montante adicionado a cada ano reflete o aumento do número de novos ingressantes nas universidades públicas, que também poderão solicitar mais recursos para projetos de extensão e pesquisa, limitada a 150 milhões de euros.
Repercussão
Eva Quante-Brandt, que coordenou os debates e representou a cidade-estado de Bremen, se disse “satisfeita com o resultado”, acrescentando que os “recursos vão permitir aos estados manter a oferta de vagas e ainda melhorar a qualidade do ensino superior.”
Para o presidente da associação de reitores da Alemanha, Peter-Andre Alt, o acordo é “um alívio”. Ele afirmou que todos os reitores se comprometeram a seguir o programa aprovado e que eles assumirão suas respectivas atribuições.
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Fonte: UOL
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