Em um prazo de apenas 10 dias, a Ambev vai adaptar uma fábrica da marca Colorado, em Ribeirão Preto (SP), para produzir e envasar oxigênio para leitos de UTI do Estado de São Paulo.
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A partir de abril, a produção da usina de oxigênio será de até 120 cilindros de 10 mil litros por dia, quantidade suficiente para manter até 166 pessoas por dia com oxigênio.
Essa é mais uma de um conjunto de ações da companhia no enfrentamento à pandemia. No ano passado, a Ambev produziu 500 mil unidades de álcool em gel para hospitais públicos de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal e doou 3 milhões de máscaras de proteção “Face Shield”, feitas a partir de garrafas PET de Guaraná Antártica, para profissionais de saúde.
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UTIs no limite
Atualmente, 91,2% dos leitos de UTI no estado estão ocupados, muitos deles por pacientes que precisam de cilindros de oxigênio para ventilação mecânica. Segundo a secretária de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen, as empresas produtoras de oxigênio relataram o aumento de 40% da demanda pelo insumo.
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“Temos um desafio com cilindros. Com o novo cenário da pandemia, passamos a ter leitos de UTI em UPAS e em regiões descentralizadas. Fizemos uma expansão muito grande da nossa rede e com isso trouxemos esse desafio de ter oxigênio em formato de cilindros”, afirmou Patricia Ellen.
Juntamente com a Ambev, reuniram-se nesta segunda-feira (22) com membros do governo de São Paulo as cinco principais empresas responsáveis pela produção e distribuição de cilindros de oxigênio no país, garantindo que não haverá desabastecimento das UTIs.
Especialista no engarrafamento e comercialização de gás de cozinha, a Copagaz também esteve presente no encontro, colocando à disposição do governo do estado sua frota para o transporte e logística de cilindros de oxigênio.
Por mais empresas contribuindo com o enfrentamento da pandemia! ?
SOS Manaus
No início do ano, lançamos a campanha SOS Manaus para abastecer os hospitais da cidade colapsados pela falta de insumos, incluindo cilindros de oxigênio. Confira:
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Fontes: Valor Econômico, Veja e CNN Brasil
Foto de capa: Ministério da Saúde
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