Amputados aos 17 anos, um é trilheiro e o outro vai se aventurar no Monte Everest [VÍDEO]

0
2403

Em comum, uma perna amputada por conta de um câncer. Em comum, donos de histórias que têm a marca da superação e inspiração. Conheça Angelo dos Santos e João Rodovalho, os “sacis” da vida real, como se autointiulam (vídeo abaixo).

PUBLICIDADE

CONTINUE LENDO ABAIXO

Uma certa noite, Angelo começou a sentir uma dor forte na sua perna esquerda. Ele percebeu que a perna estava inchada e sua primeira impressão é que “tinha uma perna mais musculosa do que a outra”.

Até ir ao médico e ouvir que precisaria amputar o membro. Não foi uma decisão fácil para Ângelo, embora não houvesse outra alternativa. Assim como para João, que batalhou contra o câncer não uma, mas cinco vezes. Foram muitas rodadas de quimioterapia, sem sucesso. No fim, ambos tiveram que amputar suas pernas.

Foi um dos piores momentos da minha vida. Depois que o câncer voltou e eu tinha que fazer tratamento, não conseguia mais usar prótese”, afirma Angelo.

homem amputado em cima de pedra e ao fundo se vê montanhas e um arco-íris
“Eu sou grato pela vida que eu tenho do jeitinho que ela é”. Foto: reprodução/Instagram @sacitrilheiro

PUBLICIDADE

CONTINUE LENDO ABAIXO

“É um choque. Chorei, gritei, falei que não queria amputar a minha perna. Mas ali no consultório mesmo, já me centrei e perguntei pro médico quando eu deveria fazer a cirurgia. Ele falou, ‘o mais rápido possível’. Isso no ano de 2001”, relembra João.

Você pode transformar a vida da pequena Lis, que sofre com um tumor gigante. Faça sua doação agora!

No esporte, João conta que encontrou respostas para todos os questionamentos que ele fazia, tipo, “Como será a minha vida agora?”, ou “Será que eu vou dar conta de fazer as coisas que eu fazia antes?”

homem amputado faz levantamento de peso
João está se preparando para o acampamento-base do Everest. Foto: reprodução/Instagram @joaosaci

Competidor nato, João adora estar dentro de uma arena, mas vê o esporte incluindo o CrossFit, modalidade que pratica hoje mais como uma questão de saúde. “É por conta do esporte que eu superei o câncer cinco vezes”, afirma.

PUBLICIDADE

CONTINUE LENDO ABAIXO

Já para Angelo, que também faz uso de uma bolsa de colostomia, se aventurar por trilhas é como fazer terapia. As dores que sente no dia a dia não desaparecem, mas sente-se tão conectado, que é como se não visse o tempo passar. Toda trilha é boa de fazer, mas para ele, as mais desafiadoras também são as melhores, tanto que é difícil descrever com palavras a sensação.

O próximo desafio do João é chegar ao acampamento-base do Monte Everest, a montanha mais alta do mundo, localizado pasmem (!) a 5.300 metros de altitude. Para quem tem como lema, “Nunca, nunca, nunca desistir”, tudo é uma questão de tempo. Quando será este dia, ainda não sabemos, mas com certeza estaremos aqui para celebrá-lo!

Dá play no vídeo e vem redobrar sua dose de inspiração!

PUBLICIDADE

CONTINUE LENDO ABAIXO

Amputados aos 17 anos, um é trilheiro e o outro vai se aventurar no Monte Everest [VÍDEO] 2

Quer mais uma história inspiradora? ?

Quer ver a sua pauta no Razões? Clique aqui e seja um colaborador do maior site de boas notícias do Brasil.