A maioria das pessoas têm uma caixinha onde guarda medicamentos que já não usa mais. Medicamentos que poderiam ser doados para quem precisa, não é mesmo? Pois é com esse propósito que a startup Farmácia do Bem foi criada. As informações são do MINAS INOVA.
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A ideia surgiu enquanto o ortodontista Marcelo Abreu procurava medicamentos em casa para a filha que estava com febre, durante uma madrugada. Marcelo percebeu que tinha cinco caixas de remédios vencidos.
“Apesar de ser um profissional da saúde eu descartei as caixas incorretamente no lixo doméstico, mas no dia seguinte três reflexões me incomodaram: primeiro por que pensei que poderia ter doado aqueles medicamentos ociosos antes de vencer. Depois me perguntei porque descartei no lixo doméstico e, por último, fiquei pensando como eu faria se eu não tivesse condição financeira para comprar um medicamento para minha filha. Essas questões me moveram e assim nasceu a Farmácia do Bem”, conta Marcelo.
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Marcelo buscou informações com pessoas do segmento tecnológico e se uniu aos também ortodontistas Luciana Oliveira, Leonardo Bahia e Hermelindo Mascarenhas para criar a startup. “Encontrei pessoas com a mesma vontade que eu tenho em fazer alguma coisa em prol do mundo e das pessoas e essa sintonia foi fundamental para que o processo fluísse bem”, diz Marcelo.
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O objetivo da Farmácia do Bem é recolher medicamentos que não são mais usados ou que estão com a data vencida para doar a quem precisa. Por meio de um aplicativo, as pessoas fazem um cadastro para receber os remédios – o doador não precisa de cadastro. Por enquanto, só quem vive em Sete Lagoas, Minas Gerais, tem acesso ao serviço.
Para saber mais sobre o Farmácia do Bem, clique aqui.
Fotos: Facebook/Reprodução
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