É bem provável que vocês viram o vídeo de um artista de rua fazendo sua apresentação em um semáforo, quando, inesperadamente, um carro vai para cima dele com a intenção de pará-lo.
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Essa triste cena aconteceu com o venezuelano Alberto José Perez, 41 anos, que tem sustentado a esposa Marília, 31 anos e o filho de dois anos, com a renda que consegue nos sinais de Manaus (AM).
Criamos uma vaquinha para ajudar Alberto no aluguel e mobília de uma casa por pelo menos dois anos, até que ele consiga uma oportunidade de emprego (é o que ele mais deseja!). Clique aqui e faça uma contribuição!
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Desemprego e dificuldades
Conversando com o Alberto, descobrimos que passa por dificuldades desde que veio ao Brasil, há 6 anos. Ele está desempregado e vive de favor na casa do sogro, que já deu um prazo para ele procurar outro lugar para morar com a família.
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A vaquinha é para ajudá-lo nesse momento de aperto e dificuldade, até que o rapaz consiga trabalho com carteira. Faça uma doação para a vaquinha clicando aqui! Aceitamos contribuições via Pix, sem valor mínimo.
Hoje, Alberto e sua família possuem apenas uma cama e guarda-roupa. O valor que consegue no sinal dá apenas para a alimentação do dia. Infelizmente, quando volta para casa sem dinheiro, fica sem se alimentar ?
Vamos dar essa força para esse pai de família?! Clique aqui para acessar o site da vaquinha. De pouquinho em pouquinho, vamos juntos bater a meta!
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Deixou família na Venezuela
Alberto deixou para trás toda uma vida e sua família (mãe, irmãos, sobrinhos) e tenta ajudá-los como pode. Na Venezuela, ele cursava faculdade de Química e conseguia uma renda fazendo bicos como pedreiro, pintor e serviços gerais.
Ele também é um grande jogador de footbag, inclusive, o malabarismo que faz nos sinais vem desse esporte em que ele é Bicampeão Sulamericano! Apaixonado pelo esporte, sonha um dia conquistar o mundial.
Para quem não conhece, no footbag o jogador faz embaixadinhas e não pode deixar a bolinha cair. O esporte não é muito conhecido aqui no Brasil, mas na terrinha do Alberto e nos EUA é bastante praticado. Clique aqui para acessar o site da vaquinha dele!
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Não é a primeira vez que sofre humilhação na rua
Alberto nos contou que nesse dia, ficou muito assustado, pois o carro quase o atropelou.
Mas que também já passou por outras situações bem ruins de pessoas que não acham seu trabalho digno e até mesmo duvidam da sua habilidade com o bolinha.
“Acham que tem uma linha na bola. Me xingam, buzinam. Nesse dia achei que o carro ia me pegar, fiquei com muito medo e assustado”, contou.
As pessoas não fazem ideia de como esse trabalho é importante para ele e é o que tem levado comida para casa, e quando consegue. Vamos juntos transformar mais uma história? Faça uma contribuição agora clicando aqui!
Fotos: VOAA
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