Só quem vem de família humilde, que não teve oportunidade de acessar o ensino superior, sabe o peso e a emoção de conseguir entrar – e conquistar o diploma – em uma universidade.
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Quando a avó de Luís Felipe, 28 anos, soube que o neto estava se formando, ela pediu imediatamente para a mãe dele fazer uma faixa de congratulação para ser colocada na frente de sua casa.
A avó do agora biomédico é analfabeta, mas sabe do impacto positivo da educação na vida das pessoas.
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“Minha vó diz que eu ter conseguido me formar em curso superior ‘é orgulho demais pra gente que é muito pobre’. Sim, eu sou de família muito muito pobre. Fui o primeiro da família a pisar em uma universidade para estudar. Tenho certeza que meu irmão será o segundo, porque ele é muito inteligente. Só é preciso ainda termos investimentos adequados em educação para que mais gente pobre chegue lá”, disse Luís, que mora em Porto Alegre (RS).
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Alguns dias atrás, Luís foi visitar a avó – coisa que não fazia desde janeiro de 2020, época de pré-pandemia.
Além de matar a saudade de uma das pessoas mais queridas de sua vida, ele viu em primeira mão a faixa estendida para homenageá-lo, a pedido dela. Sem dúvidas, uma cena que não tem preço! ❤️
“Estava morrendo de saudades da família. Quero conseguir dar mais orgulho ainda pra minha família. E ter dinheiro para dar mais conforto também”, completou o rapaz, que hoje trabalha como coordenador de estudos clínicos.
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“Parabéns Luís Felipe. Que você continue sendo o orgulho da sua família e exemplo pra muitos outros! ✨
Confira o post na íntegra:
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Fotos: Reprodução / Instagram: @fuislefipe
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