Baiana monta food bike com comidas típicas para ficar mais perto da filha

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mãe e filha ao lado de food bike de comidas típicas da bahia

A ex-empregada doméstica Claudia Pinheiro, de Salvador, decidiu ser dona do próprio negócio para conseguir dedicar mais tempo à filha caçula. A decisão foi tomada durante a pandemia de Covid-19. Nascia, assim, o Dendê da Preta

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A bordo de uma food bike, Claudia, conhecida como Preta, começou a vender comida baiana na rua. De pedalada em pedalada, o negócio cresceu e hoje ela também possui um trailer.

A empreendedora participou da primeira etapa do programa “Meu negócio é meu país”, apoiado pela SOLAR Coca-Cola e a marca Kuat, e do “Coca-Cola dá um gás no seu negócio”, plataforma voltada para a capacitação de pequenos empreendedores do varejo alimentício. 

Claudia compartilhou com a gente como foi a sua experiência: “A Coca-Cola Brasil chegou em um momento que a gente estava precisando. Veio como um divisor de águas. Eu saía das mentorias com mais gás e vontade de vencer. Também me trouxe uma valorização. Eu nunca me senti tão valorizada no meu trabalho.”

Confira seu depoimento no vídeo abaixo:

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Entre as ações idealizadas para fornecer as ferramentas necessárias para que os participantes alcem voos cada vez mais altos, está também o programa “Empreenda como uma mulher”, voltado para mulheres com negócios formalizados, informais ou em fase de formalização.

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O novo edital para o programa “Empreenda como uma mulher” abre as inscrições no início de março de 2023. Serão mais de 6.000 vagas, divididas entre as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco e Amazonas.

As mulheres terão a oportunidade de acelerar seus negócios a partir de uma metodologia que reúne aulas teóricas e práticas com conteúdo sobre estratégias de liderança e gestão, autoconhecimento, aspectos comportamentais, além de uma análise individual do negócio para avaliar pontos como aspectos de maturidade, pontos fortes e deficiências, governança e impacto na sociedade.

“Para a Coca-Cola Brasil, apoiar as pequenas empreendedoras é uma questão indispensável para o desenvolvimento econômico e social do país. As pessoas estão no centro do nosso negócio e acreditamos no potencial dessas mulheres em fazer a diferença. Trabalhar o empoderamento econômico das comunidades nas quais atuamos é um dos pilares de nossa atuação em ESG”, destaca Silmara Olívio, diretora de Relações Corporativas Cone Sul na Coca-Cola América Latina.

Programas de capacitação nos negócios voltados para o público feminino, como o “Empreenda como uma mulher”, são essenciais para reverter estas desigualdades sob a perspectiva de gênero. Uma pesquisa realizada em 2021 pela Aliança Empreendedora mostra que as mulheres foram mais as prejudicadas nos negócios durante a pandemia e, consequentemente, estão mais vulneráveis. 

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O Sebrae aponta que no Brasil existem 9,6 milhões de mulheres empreendedoras e, destas, cerca de 4,7 milhões são mulheres negras. Em média, as mulheres negras empreendedoras têm 1,7 ano a menos de escolaridade do que as mulheres brancas. No que diz respeito ao faturamento, a desigualdade se acirra: as empreendedoras negras ganham 49% a menos que as brancas.

Para participar é só clicar aqui.

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