Baianas de acarajé que perderam renda começam a receber cestas básicas graças à vaquinha

As primeiras cestas básicas para as 3 mil baianas vendedoras de acarajé e mingau que trabalham na informalidade em Salvador (BA) começaram a ser distribuídas!
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Segundo Rita Santos, da Abam, cerca de 400 cestas já foram entregues as famílias que precisavam emergencialmente.
Graças a ajuda de todo mundo que apoiou a vaquinha na VOAA. Continue apoiando, temos muitas trabalhadoras para ajudar enquanto não recuperam a renda perdida na pandemia. Clique aqui e contribua.
Leia Mais
A grande maioria dessas trabalhadoras são chefes de família e possui idade avançada fazendo parte do grupo de risco do coronavírus.
Pandemia tirou renda das baianas
Sem poder trabalhar, não tem renda; sem renda, como colocar comida na mesa?
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Felizmente, temos vocês para ajudar as baianas! A Rita é quem está comprando as cestas básicas e fazendo a distribuição.
“Precisamos protegê-las. Também não adianta ir para a rua vender, porque não tem quem compre.”
São mulheres que garantem a sobrevivência de famílias inteiras com a venda de acarajé, mingau e quitutes da culinária africana.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Patrimônio cultural
Em 2002, fruto da parceria entre a ABAM e o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), a receita do acarajé foi tombada como patrimônio imaterial.
Anos mais tarde, em 2014, através de uma nova parceria com o Centro de Estudos Afro-Orientais de Universidade Federal da Bahia e o Terreiro Ilê Axé Opô Afonjá, o oficio das baianas de acarajé foi inscrito no Livro dos Saberes, como patrimônio cultural brasileiro.
Delivery não é uma opção
Rita explica que as baianas que vendem de manhã para ter o que jantar de noite não têm condições de trabalhar com delivery e são essas baianas que mais estão sofrendo.
Foco na reta final
Agora é foco total para batermos meta da vaquinha para doar cestas básicas a 3 mil baianas. Precisamos muito do apoio de todo mundo nessa reta final.
Vamos ajudar essas trabalhadoras a passarem por esse momento difícil? Clique aqui e contribua.
Quer ver a sua pauta no Razões? Clique aqui e seja um colaborador do maior site de boas notícias do Brasil.