Quando completou três meses de vida, o pequeno Iago recebeu as bençãos de sua família, cada qual à sua maneira: uma avó é católica, a outra é espírita; uma tia é evangélica, a outra é umbandista. Pensa num menino abençoado!
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O batizado de Iago Kulkamp Cristofolini aconteceu no último sábado (16), ao ar livre, no Lar de Apoio Espirital Alvorada, em Garuva (SC). Cada membro da família, representante de uma denominação religiosa diferente, apresentou e abençoou o menino seguindo seus próprios rituais.
Os padrinhos usaram água, óleo aromático e um ramo de alecrim para abençoar Iago. Já as avós e as tias discursaram, cada uma segundo sua fé, dizendo como sua vertente religiosa poderia ajudar na jornada dele.
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Tudo isso feito numa boa, com muito respeito e reverência, como tem que ser. Aqui, o amor familiar fala muito mais alto do que qualquer preconceito com as crenças alheias.
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“O Iago não vai ser de um lugar só, ele será de vários lugares e a gente precisa passar isso pra ele”, afirma a professora Luciana Kulkamp Cristofolini, 31, mãe do pequeno.
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“Uma pessoa de bem, uma pessoa que ajuda o próximo tem muito mais valia do que alguém que está assiduamente na igreja ou um centro espírita todo os dias, mas que é vazia”, complementou o pai, o autônomo Fernando Cristofolini, 31.
“O que sempre tem que prevalecer é o amor, o respeito, a caridade. Se ele vai seguir ou não uma religião, será literalmente a escolha dele, assim como seguir sua orientação sexual, religiosa, opção de trabalho, política”, simplifica Luciana.
Para a avó paterna de Iago, a supervisora Eliane Nagel Cristofolini, 52, o batizado do bebê mostrou na prática que várias crenças e fés supostamente tão distintas são capazes de comungar no mesmo espaço em paz e harmonia.
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“Está na hora de nós deixarmos esta segregação de lado, está na hora de juntarmos forças em torno de um só Deus, de uma única causa que é o amor e a caridade”, concluiu.
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Fonte: Folha Norte SC
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