Bebê acorda e sorri para o pai após ficar sete meses em coma
Após meses de muita angústia e preocupação, uma família inglesa teve uma surpresa incrível e super fofa. Michael Labuschagne, um bebê de 1 ano e meio que estava em coma há sete meses finalmente acordou e sorriu para o pai, Stuart Labuschagne.
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No dia 15 de março deste ano, o pequeno acordou sem fôlego e foi levado às pressas para o Hospital Regional de Bristol, onde os médicos detectaram uma parada cardíaca.
Após alertar os pais da possibilidade de Michael nunca mais acordar, a equipe médica induziu o bebê de dez meses ao coma, para aumentar suas chances de sobrevivência.
Após oito longos meses, o garotinho finalmente acordou e surpreendeu sua família com um lindo sorriso no rosto!
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“Que sorriso lindo, bebê!”
Ao acordar e ver o pai, Michael sorriu. Tudo ficou ainda mais colorido naquele dia após uma série de exames descartarem quaisquer danos cerebrais causados pela parada cardíaca.
O bebê ainda vai precisar perseverar um pouco mais no hospital. Quando estava em coma, Michael foi diagnosticado com fibroma cardíaco – um tumor anexado dentro da câmara esquerda do coração. A doença é tão rara que nenhum médico em todo o Reino Unido consegue realizar tal operação.
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Após o desespero inicial com a notícia, os pais de Michael contataram várias famílias que passaram pelo mesmo problema e encontraram um hospital infantil privado em Boston, nos Estados Unidos, que tinha histórico em operar pacientes com fibroma cardíaco com sucesso.
“Quando os médicos nos disseram sobre o diagnóstico de Michael, ficamos arrasados. Sentimos que estávamos esperando que ele desaparecesse e, quando descobrimos sobre Boston, não acreditávamos realmente”, disse Emma Labuschagne, ao portal Sky News.
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A cirurgia de retirada do tumor tem um custo altíssimo: 115 mil libras (R$ 592 mil), além das passagens aéreas e hospedagem nos EUA.
Sem condições para arcar com tamanhas despesas, Michael e sua esposa organizaram uma vaquinha online e conseguiram 160 mil libras (R$ 824 mil) em doações.
“Não podemos acreditar, estamos surpresos. Estamos muito agradecidos pela gentileza de todos e agora poderemos cobrir qualquer coisa extra para a cirurgia de Michael, como antibióticos ou oxigênio”, comemorou a mãe. O dinheiro que não for utilizado será entregue para famílias de outros pacientes.
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Com o dinheiro em mãos, os pais marcaram a cirurgia do filho, que deve acontecer apenas em abril de 2020 – quando seu coração estiver maior e mais forte.
Até lá, o bebê finalmente poderá ir para casa, acompanhado de um desfibrilador um e marcapasso.
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Fonte: O DIA/IstoÉ/Fotos: Reprodução
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