Você não precisa ser mulher para lutar para que homens e mulheres tenham direitos iguais. Pelo menos é assim que pensa o ator britânico Benedict Cumberbatch, protagonista de sucessos como a série Sherlock (Hartswood Films, 2010) e o filme Doutor Estranho (Marvel, 2016).
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Cumberbatch afirmou – com todas as letras – que rejeitará papéis se os produtores não pagarem a mesma remuneração às atrizes, informou a RadioTimes.
“Igualdade de remuneração e um lugar à mesa são os princípios centrais do feminismo. Veja as cotas. Pergunte quanto está sendo pago e diga: ‘Se ela não for paga da mesma forma que os homens, eu não vou fazer isso’.”
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Cumberbatch antecipou que o próximo projeto de sua produtora é uma história sobre maternidade “a partir de uma ótica feminina”, com metade do elenco formado por mulheres, lembrando que filmes como Pantera Negra – a terceira maior bilheteria de todos os tempos nos Estados Unidos, com 506 milhões de dólares arrecadados – demonstra que a diversidade racial não impede a rentabilidade das produções – os números provam o contrário.
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Suas declarações surgem após várias polêmicas no Reino Unido envolvendo a disparidade salarial entre atores e atrizes. A protagonista da série do The Crow (Netflix, 2016), Claire Foy, em que interpreta a Rainha Elizabeth II, há poucos dias, revelou que ganhava menos do que o seu parceiro de cena, o ator Matt Smith, que vive o príncipe Philip – marido de Elizabeth.
Foto de capa: Reprodução/Marvel
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