As palavras certas, no momento certo, e você pode mudar o dia, ou até mesmo a vida, de alguém! Foi o que fizeram os funcionários desta farmácia, em Caçapava, no interior de São Paulo.
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Já era tarde da noite quando Lucy Moura precisou comprar um medicamento para sua mãe não ter convulsões, em decorrência do Alzheimer. Ela chegou na Droga Raia visivelmente abalada.
A idosa faz tratamento contra a doença há 10 anos e seu quadro parecia estável. Porém, começou a ter convulsões e Lucy, angustiada, viu o chão se abrir sob os seus pés.
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Chegando na farmácia, sem falar coisa com coisa, mas com os olhos inundados de lágrimas, Lucy recebeu um acolhimento que ela não esperava, sendo surpreendida da melhor maneira possível.
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“Eu só chorava. Viram o estado que eu estava e foram me acalmando. Primeiro, eu tinha que ficar calma, né? Teria que tá bem pra cuidar da minha mãe”, lembra.
A Supervisora Carol Pauli e o farmacêutico Diego Ramos pararam tudo o que estavam fazendo para tranquilizar Lucy, pois, já tendo passado por momentos dolorosos, conhecem bem o poder transformador de uma palavra amiga.
“Perdi a minha mãe há 5 anos, e só eu sei tudo o que passei e ainda passo com a falta dela. Tive uma depressão depois da morte dela, mas tenho um pai, um marido e um filho que me fortalecem muito”, revelou Carol, ressaltando a importância de um apoio emocional.
O bilhete
Ao pagar o medicamento, Lucy ganhou de Carol um bilhete, com uma mensagem de que “já deu tudo certo”, e que ela guarda até hoje.
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“Trabalho em uma empresa que preza pelo cuidado com as pessoas. Tento ajudar e sempre mostrar o lado positivo das coisas. Sempre fui regada de muito amor e isso faz com que eu consiga regar as pessoas ao meu redor”, comentou Carol.
Não é a primeira vez que farmácia tem atitude parecida
Após fazer o post enaltecendo a maneira com que foi tratada, Lucy recebeu relatos de outras pessoas que receberam o mesmo atendimento humanizado.
“Fiquei sabendo que não foi só comigo. Eles são assim. A gente chega lá, eles já tão com sorriso, conversam, perguntam como a gente tá”, destacou.
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Mudam os funcionários, mas o atendimento é o mesmo. Com Lucy, também não foi a primeira vez. Em abril do ano passado, ela teve Covid-19.
Aflita com o resultado do teste, já que tem asma, Lucy desabou. Mas o farmacêutico conseguiu acalmá-la o suficiente para acreditar que venceria o vírus.
“Eu desabei, e ele, ‘calma, dona Lucy, não é assim, não’. É uma coisa minha, eu sou muito desesperada. Ele me tratou muito bem, me deu outra máscara, e disse, ‘a senhora vai imediatamente procurar o hospital’”, relatou.
Parabenizando, uma vez mais, o atendimento da farmácia, Lucy conclui:
“É o momento que a gente tá desabando. E a gente vai num lugar desse e recebe um carinho desse, ajuda. Se você tá doente e a pessoa conversa com você, já melhora, você sai dali bem.”
Empresa que trata clientes como pessoas, e não números: temos! ?
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