O engenheiro brasileiro Anselmo Frizera Neto avança em um dispositivo que visa oferecer inclusão a pessoas com déficit cognitivo, que possui aplicação de robótica e Inteligência Artificial.
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Usando o método de ‘aprendizagem de máquina’ (onde o sistema é alimentado com dados dos exames de pacientes), o dispositivo é capaz de detectar o autismo em crianças.
“Em um ambiente monitorado por câmeras e sensores, um robô interage com a criança. Cada reação é avaliada pelo sistema, que indica potenciais sintomas, possibilitando o diagnóstico precoce e o tratamento adequado”, finaliza Frizera, professor associado de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Espírito Santo e membro do IEEE – maior organização técnica-profissional do mundo dedicada ao avanço tecnológico para a humanidade.
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Anselmo e sua equipe desenvolveram sensores acionados por fibra ótica e sistemas eletrônicos para aperfeiçoar a integração dessas peças com os dispositivos wereable (“vestíveis”).
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Ele defende que uma das oportunidades de uso dos dispositivos wereable é o monitoramento da evolução clínica de pacientes, em especial idosos, fora do ambiente hospitalar ou ambulatorial. São pessoas que vivem isoladas, na sua visão, demandando um cuidado especial com a sua saúde bem-estar no dia-a-dia.
Andador robótico para pessoas com mobilidade reduzida
O pesquisador também desenvolve um andador robótico com rodas movidas a motor e sensores que detectam a intenção do movimento. A ideia é melhorar a vida de pessoas com mobilidade reduzida por fatores motores (lesão na coluna ou Acidente Vascular Cerebral) ou cognitivos, com aplicação de Inteligência Artificial.
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Fonte: Diário do Nordeste/Fotos: Divulgação
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