A brinquedoteca do Hospital Universitário Antonio Pedro, em Niterói, no Rio de Janeiro, ganhou mais vida depois que um ex-paciente, João Castro Souza e Silva, de 17 anos, morreu no final do ano passado e deixou parte dos recursos necessários para reformar o local.
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O hospital pôde comprar brinquedos novos e pintar as paredes do espaço com cores mais alegres. A impressão é que você não está dentro de um hospital – não existe sinal de tristeza e nem de sofrimento. A ideia é quebrar o clima frio do ambiente que deixa as crianças pra baixo.
“Esse espaço minimiza o que chamamos de “sofrimento hospitalar”, ao mesmo tempo que traz o universo infantil para dentro do hospital”, disse a terapeuta ocupacional que cuida da brinquedoteca, Michele Carvalho, ao jornal EXTRA.
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“É um espaço de brincadeira, mas aqui também explico para elas o que está acontecendo. Quando elas entendem, tudo fica melhor. A recuperação delas é melhor”.
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Quem também garante isso é a mãe da pequena Francyelli, de 6 anos, Flavia Oliveira. “No momento em que ela foi internada, mudou. Parou de sorrir, ficou enjoada. Chorava à toa. Só vi minha filha se alegrar novamente aqui nessa sala, horas depois. É outra criança agora.”
A avó de Rodrigo, dona Izaura Souza e Silva, é membro da Achuap (Associação dos Colaboradores do Antonio Pedro). Depois que o neto morreu, ela vendeu os videogames do adolescente para investir na obra da brinquedoteca. Como forma de agradecimento, o lugar ganhou o nome de Rodrigo.
Fotos: Fábio Guimarães/EXTRA
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