Ao longo dos anos, a norte-americana Rachel Johnson se acostumou com o fato dos amigos e conhecidos sempre perguntarem à ela se sua cachorrinha Daisy é um filhote.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Isso porque a cadela é super enérgica e hiperativa, mesmo tendo 10 anos de idade (para a expectativa de vida da espécie, ela já é idosa).
Apesar da idade avançada, Daisy ama se exercitar, especialmente em caminhadas que faz com a tutora ao longo do rio perto de sua casa ou perseguindo pombos no jardim.
A rotina era perfeita assim até alguns meses atrás, quando a cadela começou a ter problemas para andar.
Leia Mais
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Consternada com a piora no quadro de saúde dela, Rachel e seu marido a levaram até um médico veterinário, onde descobriram que o corpo de Daisy estava começando a mostrar sua idade.
“Eles decidiram fazer um raio-X que mostrou que ela tinha um problema em um dos discos de suas costas, e ele estava causando muita dor”, disse Rachel. “Estive pensando que ela poderia precisar de uma rampa em algum momento [para entrar e sair de casa com mais facilidade], mas decidi que seria melhor fazer isso agora para evitar que as coisas piorem para ela.”
Quando está em casa, a cadela é tranquila. Em geral, ela fica deitada na cama de Rachel descansando. Mas recentemente o salto para cima em direção ao colchão se tornou um pouco cansativo para ela.
“Daisy sempre dorme na cama comigo e se eu a deixo em casa sozinha, ela sempre vai para lá”, disse a mamãe adotiva. “Ela adora ficar bem aconchegada”.
Foi aí que o pai de Rachel teve uma ideia: ciente de que o quadril da cachorrinha está muito comprometido, o vovô Johnson decidiu construir uma rampa personalizada para Daisy se deslocar com mais facilidade.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
“Felizmente, meus pais tinham acabado de redecorar seu quarto, então decidimos usar alguns dos móveis antigos e a rampa foi o resultado final”, disse Rachel. “Ela foi feita com a penteadeira velha da minha mãe, partes de uma mesa de colagem e um pouco de grama falsa que eu tinha no galpão. Não nos custou um centavo!”. Daisy agradece! ✨
Aos poucos, a cadela idosa tem se acostumado a usar a rampa. De todo modo, utilizá-la já reduziu sua dor nas costas. “Daisy não percebeu realmente a rampa no início, ela apenas passou por ela”, disse a dona. “Com algumas guloseimas no meio do caminho, ela passou a usá-la”.
“Ela usa mais para subir na cama do que para sair. Acho que ela esquece que a rampa está lá”, brinca Rachel. Vai exigir um pouco de prática, mas agora Daisy tem uma maneira segura de entrar e sair da cama de sua dona por muitos anos mais.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Veja também:
Fonte: Tribuna de Jundiaí
Fotos: Arquivo pessoal
Quer ver a sua pauta no Razões? Clique aqui e seja um colaborador do maior site de boas notícias do Brasil.