Cachorro adotado sem patas da frente ganha prótese 3D e corre pela primeira vez

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Alguns poderiam dizer que Derby não é um cão ativo, mas é evidente que eles não o viram em ação.

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“Ele sempre foi o cão mais feliz que eu já conheci”, disse Sherry, o adotante de Derby.

Antes de conhecer Sherry, as coisas nem sempre foram boas e fáceis para o cão.

Ele nasceu com membros dianteiros subdesenvolvidos, e embora ele fosse um cão saudável, os proprietários originais do jovem cão decidiram que não queriam mais ele, e ele logo acabou em um abrigo em Hillsborough.

Felizmente, Derby logo conheceu alguém que não foi apenas compassiva o suficiente para salvar a sua vida, mas também o equipou com próteses.

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Essa pessoa era Tara Anderson, diretora da 3D Systems, uma empresa especializada em impressão 3D. Quando ouviu sobre a condição do Derby, ela sabia que tinha que fazer sua parte para dar-lhe uma segunda oportunidade – e, talvez, encontrar uma solução para suas limitações de mobilidade.

Depois de ser adotado, Anderson presenteou-o com um carrinho de rodas para tornar mais fácil para ele se locomover. Mas ela sabia que podia fazer mais e melhor.

A equipe hábil em 3D logo começou a elaborar um conjunto personalizado de próteses de pernas que não só ajudam Derby a se mover mais naturalmente, mas que também o permitem viver todo o seu potencial. Várias tentativas de design mais tarde, ele finalmente se estabeleceu em uma forma oval.

Derby então conquistou um lar amoroso e uma empresa dedicada em tonar sua vida completa, tão completa que graças a prótese personalizada ele não só anda, ele corre, como qualquer animal deveria poder fazer.

“Foi incrível e emocionante a primeira vez que o vi correr em suas novas pernas”, diz Sherry.

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Confira Derby em ação:

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Fonte: The Dodo

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6 COMENTÁRIOS

  1. Observando a felicidade de Derby poder correr graças ao devotamento da equipe humana, questionei a razão de não se ter mantido a mesma altura das patas trazeiras nas próteses dianteiras para que a coluna dele ficasse na posição horizontal e não inclinada para a frente, como no resultado final.

    • talvez esse ainda seja um prototipo , para ver se funciona…e nao podemos esquecer que se ficar muito alto , talvez sofra dos mesmos problemas das rodas , que impediam ele de se mover muito ou flexionar o corpo

  2. Observando a felicidade de Derby poder correr graças ao devotamento da equipe humana, questionei a razão de não se ter mantido a mesma altura das patas trazeiras nas próteses dianteiras para que a coluna dele ficasse na posição horizontal e não inclinada para a frente, como no resultado final.

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