“Nasci de novo”. É assim que Gustavo Prata, 26, resume a sua história. Ele conseguiu superar um câncer raro, após transplante de medula óssea (TMO) autólogo – quando as células-tronco são retiradas do próprio paciente.
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O procedimento de alta complexidade foi realizado em janeiro no
Esse tipo de câncer ataca o sistema linfático, deixando o paciente mais sensível às infecções. Além do surgimento de caroços em alguns lugares do corpo, febre, cansaço e coceira são alguns sintomas que acendem os sinais de alerta.
“Descobri que estava com câncer uma semana antes do casamento. Foi um baque para a gente, pois já estava tudo planejado”, relembra o analista de sistemas.
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Mesmo com o diagnóstico, Gustavo e a esposa não desistiram do sonho de selar o matrimônio. Casaram e, com o aval médico, seguiram em viagem de lua de mel antes do início do tratamento.
O inicio do tratamento
Ao voltar de viagem, Gustavo deu início ao tratamento. Passou por dois ciclos de quimioterapia. No primeiro, conhecido como ABVD, sigla com as iniciais dos medicamentos –, o câncer não regrediu como era esperado.
Foi um dos momentos mais difíceis para Gustavo, por conta das reações à quimioterapia. Hora de mudar a rota. Com a resposta fora do esperado, o próximo passo foi seguir para o transplante de medula óssea.
“É um tratamento complexo, pois, além da estrutura do hospital, é preciso ter uma equipe multidisciplinar extremamente treinada”, explica Luciana Conti, hematologista
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“Até recebermos a certificação para esse tipo de transplante, foram seis meses de adequação, tanto da parte de infraestrutura, quanto de treinamento da equipe”, detalha Luciana.
O final feliz
Depois de duas quimioterapias, um TMO e 25 dias de internação, Gustavo voltou para casa. Foram momentos de luta, persistência e muita força, mas que valeram a pena.
Além dos médicos especialistas, em um tratamento deste tipo são envolvidos profissionais de diferentes áreas. Equipe de enfermagem, dentistas, fisioterapeutas, nutricionistas. Um verdadeiro “exército” a favor da vida.
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“Agradeço muito a toda equipe do Hospital São Lucas, a minha família e aos meus amigos, eles foram os responsáveis por me dar força nos momentos em que eu mais precisei”
Você é um guerreiro, Gu! Nunca se esqueça disso. ?
História enviada por Gabriel Ribeiro
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