A família Umezu, inicialmente composta por Tracy (mãe), Junji (pai) e Sophie (filha), sempre sonhou em formar uma grande família, com várias crianças pulando pela casa. Mas, depois de perderem duas filhas em apenas dois anos, esse sonho pareceu ficar um pouco distante. Mas só pareceu mesmo!
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Neste ano, o pequeno Jacob, de apenas 1 mês, foi adotado pelos Umezu, levando toda a alegria e esperança de volta à família.
Na foto, Jacob deita ao lado de uma plaquinha que diz: “Nós não o trouxemos à vida, mas a vida trouxe ele até nós.” Agora, depois de sofrerem com a partida das outras duas filhas, os Umezu finalmente realizaram o sonho de constituir uma grande e linda família.
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História de superação
Em 2014, quando Sophie, a filha mais velha do casal, já tinha 4 anos, Tracy e Junji deram à luz a Charlotte, segunda filha do casal. A criança nasceu com uma rara epilepsia e não tinha muito tempo de vida. Sabendo disso, o casal criou uma “lista” de coisas que gostariam que Charlotte fizesse até sua partida.
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“Nós queríamos que sua vida fosse repleta de alegria enquanto ela estivesse entre nós. Então, nossa família fez uma lista de coisas incríveis que gostaríamos que ela pudesse aproveitar. Fomos ao Hawaii, levamos ela até a Maratona das Cidades Gêmeas, visitamos zoológicos e fizemos muitos piqueniques.”
Em 2016, os medicamentos já não estavam mais funcionando e a bebê já não estava mais vivendo de forma confortável. Um tempo depois, a pequena Charlotte acabou falecendo.
Como Tracy teve algumas dificuldades na fertilização na época em que aCharlotte nasceu, a família começou um tratamento de fertilização para ter outro bebê. Um ano depois, Tracy descobriu que estava esperando gêmeas.
“O coração do segundo bebê parou de bater depois de 10 semanas, mas eu carreguei a Maggie sem nenhuma complicação.” Conta Tracy sobre sua terceira filha. “Aí, depois de 34 semanas, eu perdi a consciência e desmaiei no chão de casa. Eu quase não sobrevivi. Minha placenta se descolou por completo e, infelizmente, a Maggie acabou falecendo naquele momento”.
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Após essas complicações, o médico de Tracy achou melhor que ela não engravidasse mais. Ao ouvir isso, Junji, o pai, logo sugeriu a adoção.
Apesar do medo e, principalmente, por ainda não estar pronta, Tracy relutou. Mas, em uma viagem que fizeram para Israel com sua igreja, o casal começou a perceber muitas coincidências. A enfermeira de Charlotte também estava na viagem e a família acabou conhecendo um doutor que ajudava famílias em adoções.
A mãe sentiu que era o certo a fazer e decidiu aceitar a sugestão do marido. “Eu cheguei em casa sabendo que eu queria adotar, mas coloquei na minha cabeça que, se não desse certo, tudo bem. Ficaria muito desapontada, mas ficaria bem.”
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A família começou o processo de adoção e recebeu todos os documentos necessários em novembro de 2020, na semana do aniversário da morte de Charlotte. Em fevereiro de 2021, receberam uma ligação sobre um bebê de apenas 2 dias que precisava de uma família adotiva.
“Eu falei com a mãe biológica dele no telefone aquela noite, e e ela me pediu para manter o nome que ela tinha dado a ele. É claro que iriamos honrá-la dessa forma. Ela disse que o nome era Jacob e esse sempre foi o nome que queríamos caso tivéssemos um menino. Sentimos que era pra ser, tanto para ela, quanto para nós”, conta Tracy.
A família foi até a Florida para buscar o pequeno Jacob e levá-lo para sua nova casa.
Desde a chegada de Jacob, a família conta que tem vivido momentos de amor puro e inexplicável, que trouxe a cura para as dificuldades e tristezas que foram enfrentadas durante anos pelos Umezu.
“É impossível descrever a sensação. É um presente que, por termos sofrido tanto, se tornou ainda mais gratificante. Saber que a vida pode ser normal e saudável é incrível para nós, ainda mais depois de tudo o que passamos. Olhar para o Jacob e saber que ele tem um cérebro saudável, pulmões que respiram e um coração que bate é um milagre para a nossa família. Estamos vivendo uma alegria sem fim!” 💜
Fonte: Today
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