A fotógrafa Lacey Barrat, que vive em Melbourne, na Austrália, publicou na sua página no Facebook fotos de um casal lésbico, Steph e Caire Eden Mcllroy, que decidiu dividir a experiência de amamentar a filha recém-nascida. A ideia é conscientizar casais LGBTs sobre a amamentação dos seus filhos.
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“Podemos falar sobre como isso deveria ser NORMAL? Ter um desejo de compartilhar a responsabilidade com seu parceiro é normal e POSSÍVEL. Senhoras, vocês sabiam que não precisam ser mãe biológica para amamentar?, escreveu a fotógrafa. “Casais masculinos do mesmo sexo, vocês sabiam que podem encontrar uma mulher para amamentar o seu bebê? As possibilidades são infinitas, e devem ser respeitadas como um casal heterossexual é”.
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Claire foi quem deu à luz a menina, em janeiro, mas as duas alimentam a filha. Isso graças à uma técnica chamada “indução à lactação”. No caso de Steph, ela usa uma bomba de sucção para estimular seus seios a produzirem leite. Ela também toma remédios para estimular a prolactina, hormônio que desencadeia a produção de leite materno.
“É totalmente normal e confortável e algo que fazemos todos os dias em nossa casa e queríamos sensibilizar os casais do mesmo sexo”, disse Claire ao Daily Mail Australian. “Mesmo sem carregar uma criança, você ainda pode nutrir e alimentar seu filho do seu corpo”.
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Como é no Brasil?
Por aqui, a indução é feita geralmente por meio da oferta de leite artificial ou materno, através de um cateter acoplado externamente ao seio, ao mesmo tempo que o bebê suga o peito.
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A sonda conduz o líquido, armazenado em um recipiente, até a boca da criança, por conta da sucção. Esse tipo de amamentação também estimula o organismo da mulher a fabricar leite depois de um tempo, pois, à medida que o bebê suga o peito, mais líquido é produzido.
Com informações do Uol e HUFFPOST / Fotos: Reprodução/Lacey Barrat
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