O professor Daniel Chagas queria melhorar as aulas de programação que ministra em uma escola da rede pública em Fortaleza, para isso, criou o “Marminino“, uma placa de computador programável.
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A invenção feita a partir de sucata é capaz de desenvolver projetos, protótipos e até pequenos robôs com baixo custo e peças recicladas.
“Ao usar uma placa de prototipação, a lógica de programação se torna concreta no momento em que o aluno pisca seu primeiro led. Mas a burocracia em comprar essas placas, aliada ao alto custo de importação impede que possamos comprar para toda a escola”, explica o professor em entrevista à Tribuna do Ceara, que precisava de 40 placas para dar aulas, porém, o colégio tinha apenas de 10.”Daí veio a necessidade de criar as placas com materiais da própria instituição”.
A placa é feita de fenolite caseira, um processador, dois leds, uns poucos capacitores e resistores, e pinos de conexão. “A diferença maior é que ela é alimentada por pilhas, já que um aluno da rede pública não tem acesso a baterias de lítio ou algo parecido, que tem o custo bem mais elevado”, comenta. “O custo total não passa de R$ 20, enquanto que uma placa original Arduino pode passar de R$ 100”, informa.
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Fonte: Tribuna do Ceara
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