“É muito gratificante poder salvar uma vida“. Assim resume Geovânia Rodrigues, auxiliar de enfermagem cearense que viajou cerca de 500 km para doar medula a uma paciente compatível no Rio Grande do Norte.
Não há distância ou limites que atrapalhem uma boa ação quando se há vontade e determinação!
Em entrevista ao portal “Diário do Nordeste”, Geovânia contou que recebeu uma ligação do Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) e imediatamente se prontificou para ir até o outro estado fazer a doação.
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Questionada sobre a motivação da viagem, a cearense disse que após tantos meses de pandemia, perdeu muitos amigos queridos e passou a valorizar mais a importância da vida.
Importância essa que a inspira a acordar todos os dias às 4h da manhã para trabalhar em um hospital público de Eusébio, na Região Metropolitana de Fortaleza (CE).
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Doação de medula voluntária
Em 2011, a auxiliar de enfermagem participou de uma campanha de doação de sangue na cidade de Pindoretama, no interior do Ceará.
Na época, perguntaram se ela poderia se cadastrar no banco de doações de medula óssea. Sem pensar duas vezes, Geovânia aceitou.
Os profissionais de saúde retiraram uma pequena amostra do sangue dela, que fica no cadastro nacional de doadores, até um dia aparecesse alguém apto a ser receptor. E bem, esse momento chegou neste mês de outubro!
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Viagem até as terras potiguares
Logo após receber a ligação do Redome, a cearense rapidamente arrumou as malas e partiu para Natal (RN), onde fez os exames de rotina antes da doação.
Apesar da curiosidade, Geovânia não sabe sobre quem receberá a medula, mas garante que faz questão de conhecer a pessoa logo após todo o processo.
“O incômodo da anestesia é um instante. O alívio para quem vai receber é para toda uma vida”, lembrou a auxiliar de enfermagem.
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Fonte: Diário do Nordeste
Fotos: Arquivo pessoal