O estudante Álvaro Arruda Marques, 12 anos, de Goiânia (GO), desenvolveu um jogo para combater o cyberbullying, um tipo de violência praticada contra alguém através da internet ou de outras tecnologias relacionadas.
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Praticar cyberbullying significa usar o espaço virtual para intimidar e hostilizar uma pessoa (colega de escola, professores, ou mesmo desconhecidos), difamando, insultando ou atacando covardemente.
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Álvaro foi orientado pela instrutora Leylane Guimarães Luiz, do curso Game 3D, no desenvolvimento do jogo. Ela ensina crianças a criarem softwares utilizando a ferramenta ‘Alice’. O estudante aprendeu a programar na escola Happy Code, em Goiânia.
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De acordo com Leylane, “o jogo tem o objetivo de conscientizar as pessoas a não praticarem o bullying no âmbito da internet, além de auxiliar dando soluções, como, por exemplo, pedir ajuda aos pais, não dar muita atenção e confiar em si mesmo”.
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Como funciona
Na justificativa pelo tema escolhido, Álvaro defendeu que o cyberbullying pode prejudicar a pessoa pelo resto da vida. “É quando alguém te chama de gordo, magrelo, quatro olhos, etc. Isso não é legal e, portanto, devemos lutar para que não aconteça”, destaca.
O game é um quizz tridimensional, que pode ser jogado pelo PC, sendo destinado a todos os públicos. Na apresentação do projeto, o chamado ‘Pitch’, Álvaro descreveu: “O meu jogo fala sobre uma menina que sofre cyberbullying por um grupo de meninas. Ela conta com a ajuda do pai para resolver o problema. Por isso elaborei um questionário de cyberbullying para conscientizar as pessoas”.
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Fonte: Curta Mais/Fotos: Reprodução / Curta Mais
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