A atitude de uma comissária de bordo com uma passageira que estava passando por um momento delicado foi muito além de ser gentil e oferecer informações.
A jornalista Patrícia Calderón, de 45 anos, estava viajando de Fortaleza para São Paulo para visitar uma tia, que era como se fosse uma mãe para ela, e que estava muito doente. As três horas e meia de voo foram angustiantes, mas foram amenizadas pelo carinho que ela recebeu da comissária de bordo.
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Patrícia saiu às pressas durante a noite do Ceará para visitar a tia que estava muito mal. Toda a aflição fez com que a jornalista caísse no choro durante o voo. A comissária Gabriela Collyer percebeu o sofrimento da passageira e ajudou durante todo o trajeto de todas as formas que podia.
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“A Gabriela me acolheu num momento de profunda tristeza. Eu não sabia ainda se encontraria minha tia (minha segunda mãe) viva ou morta. Foram as 3 horas e meia mais angustiantes da minha vida, e a Gabi me ofereceu amor“, relatou Patrícia.
Comissária de bordo dividiu o próprio lanche com a passageira
Gabriela soube que Patrícia estava sem jantar e, além dos biscoitinhos do serviço de bordo que são ofertados a todos os passageiros, a comissária dividiu o seu próprio lanche com Patrícia. Que atitude hein, mas não foi só isso.
“Ela compartilhou comigo um sanduíche de atum (que era dos comissários). Além do sanduíche, ela ainda preparou um lanchinho para que eu não ficasse com fome durante o meu trajeto do aeroporto até a casa dos meus pais. Passava da meia-noite, e ela se preocupou com isso”, disse a jornalista.
Nossa, gente! Que sensibilidade dessa comissária. ?
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E dentro da sacolinha com o lanchinho ainda tinha um bilhete escrito pela Gabriela. Vê só quanta empatia:
As comissárias e os comissários de bordo costumam lidar com muitas situações e a empatia é essencial. É como a atitude da comissária que escreveu um bilhete com todas as dicas para uma passageira surda no seu primeiro voo.
Infelizmente, Patrícia perdeu a sua tia, mas toda a atenção e todo o envolvimento de Gabriela ajudaram a confortá-la. “Infelizmente, encontrei minha tia morta. Mas o carinho que recebi desta moça, que enxugou as minhas lágrimas no avião, me fez acreditar no ser humano e na empatia que transbordou em mim“, disse.
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Antes de entrar no avião, Patrícia também já tinha contado com a ajuda de outra funcionária da LATAM Airlines, a Deiviane, que agilizou tudo para que ela conseguisse pegar o voo mais rápido. “Para essas duas mulheres, que desempenham lindamente a profissão delas, o meu mais profundo afeto e gratidão”, finalizou.
Fotos: @calderonjornalista
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