Em 2001, um homem em fase terminal em um hospital pediu para sua enfermeira, Sandra Clarke, para ficar ao seu lado nesse momento. Ele estava sozinho, sem família ou amigos para consolá-lo.
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Ela concordou, mas primeiro teve que fazer mais algumas coisas no trabalho antes. Quando ela voltou, o homem havia falecido. Ele morreu sozinho, e foi esse acontecimento que mudou a vida da enfermeira e de muitas outras pessoas depois.
Frustrada e irritada, ela criou um grupo de voluntários para que pessoas não ficassem mais sozinhas em um momento tão assustador da vida.
Desde então, seu programa se espalhou pelos hospitais de todo os Estados Unidos. O programa “No One Dies Alone” (Ninguém Morre Sozinho, em tradução livre) dá às pessoas que estão desabrigadas, sozinhas, ou afastadas de suas famílias uma forma de morrer em paz, com a ajuda de um companheiro.
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Estes bravos voluntários trabalham contra o relógio em turnos de três horas, mantendo vigília com estranhos cujos último desejo era morrer com alguém em sua cabeceira.
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“Isso é algo muito simples, mas tão importante”, diz uma das voluntárias, Amanda Egler. “Porque todo mundo vai morrer, e dar três horas de sua vida, no final de outra pessoa, parece a coisa certa a fazer.”
“É uma viagem incomum, mas um privilégio estar com alguém no final de sua vida “, diz outro voluntário. “Ao manter vigília, um voluntário vai acariciar os pés de seus pacientes, ler em voz alta, tocar música, ou simplesmente segurar sua mão.
Abaixo um vídeo que fala desse projeto e mostra alguns voluntários atendendo pacientes:
Assista ao vídeo com a enfermeira Sandra Clarke:
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Às vezes coisas mais simples da vida, como ficar ao lado de alguém, são as que tem mais significado! :’)
Verdade Erik! <3
Gostaria muito de citar essa matéria na minha monografia, mas preciso do autor da matéria.
Você não precisa do nome do autor. É o mesmo caso de quando vai citar uma estatística de um órgão como o IBGE. Olhe na NBR como faz. Bom trabalho.
Quem deu início a esse projeto foi uma enfermeira chamada Sandra Clarke em 2001
Ninguém morre sozinho é verdade, mesmo aqueles que não têm uma presença
física ao seu lado estão até muito Bem Acompanhados por Entidades Invisíveis dependendo
é claro, do merecimento individual e da atração por afinidade, boa ou má.
alguém sabe se existe alguma organização do tipo aqui no Brasil? Dei uma pesquisadinha rápida e não encontrei nada.
Também não encontramos ainda Míriam :/ Se descobrirmos, a gente te conta! 🙂
Me conta tb!
Eu faço esse acompanhamento, porém não é um trabalho voluntário. è que na maioria das vezes o familiar ja está tão desgastado, e quando chega essa hora ele não tem estrutura espiritual pra suportar aí me contratam pra ficar horas horas finais com seu paciente. Mas se tiver algum grupo de voluntários eu quero participar.
Neuceli, estou fazendo um roteiro para cinema sobre esse tema, podemos conversar sobre isso? Estou entrevistando informalmente quem faz esse tipo de trabalho, meu nome é claudia, vc poderia deixar seu email p um contsto? Abs
Será que os depto de assist. social dos hospitais não podem informar se é possível fazer este tipo de assistência de forma autodidata ?
Também estou à procura. Vamos nos unir para ver ou se achamos um, ou se fundamos um.
A pessoa tem que ter um emocional e espiritual superior pra conseguir fazer esse lindo trabalho, não deve ser fácil, parabéns pra que consegue!
Que programa maravilhoso. Além de ajudar o paciente, ajuda o cuidador a lidar com esse momento, que chegará para todos.
ha uma forma de começar este programa em SP: https://www.peacehealth.org/shared-pages/Pages/start-your-own-program.aspx?from=/sacred-heart-riverbend/services/no-one-dies-alone
eu tambem gostaria de participar….
Não tem como se comover com um ato de tamanha grandiosidade como esse!
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