Crianças pedem para usar adesivo no rosto para ficarem iguais a colega com síndrome de Down que faz tratamento

Inclusão é muito importante para as crianças com síndrome de Down, elas precisam se sentir amadas e acolhidas, até mesmo para que consigam aprender em sala de aula. Pensando nisso, a professora Cynthia Rosal, que dá aula para a turma do segundo ano do ensino fundamental, na Escola Cresça, Asa Sul, em Brasília, incorporou uma ideia que veio dos próprios alunos.
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Miguel Gadelha tem síndrome de Down e está fazendo um tratamento para exercitar a musculatura da boca, que envolve usar fitas coladas no rosto, já que algumas pessoas com Down não possuem tônus muscular, o que dificulta a fala.
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No primeiro dia que o menino chegou com a fita adesiva na escola, seus colegas foram falar com a diretora, Consuelo Carvalho, pedindo para que eles a usassem também. A partir de agora, duas vezes por semana, quando Miguel tem suas aulas de fisioterapia, a turma toda também usa fitas de esparadrapo, que a professora Cynthia, já deixa separado.
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Uma maneira do garoto se sentir menos diferente e mais incluído, mostra que com gestos simples, podemos fazer a diferença. Depois que a escola compartilhou uma foto das crianças usando esparadrapo, a postagem já foi compartilhada diversas vezes, emocionando pessoas do Brasil inteiro, inclusive o pai de Miguel, que é funcionário da escola, mas só ficou sabendo depois de ver a foto.
Na postagem, a escola diz que esse é o caminho para que as crianças aprendam desde cedo a respeitar as diferenças. Veja aqui embaixo a publicação original:
Fotos: reprodução Facebook / Escola Cresça
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