Você se lembra dos seus sonhos de infância? Outubro é o mês das crianças, ocasião em que aproveitamos para postar fotos antigas que nos lembram da época em que sonhávamos em ser astronautas, cientistas ou artistas de cinema.
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Outubro também é o mês em que precisamos lembrar que, sem o nosso apoio, milhões de crianças talvez nunca tenham a chance de realizar seus sonhos.
Mais da metade da população mundial de refugiados é composta por crianças. Muitas passam a infância inteira longe de casa, às vezes, separadas de suas famílias. Em situações de crise e deslocamento, crianças, adolescentes e jovens correm o risco de tornarem-se vítimas de várias formas de abuso, violência, exploração, tráfico ou recrutamento militar.
Esse é particularmente o caso de crianças desacompanhadas ou separadas – menores que fugiram sozinhos ou se separaram dos pais e não estão sob os cuidados de um responsável.
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As informações são do ACNUR (Agência da ONU para Refugiados). A entidade está comprometida em garantir que crianças, adolescentes e jovens sejam protegidos e que seus direitos sejam assegurados. O ACNUR faz isso por meio do fornecimento de apoio psicossocial e programas direcionados para atender às suas necessidades específicas de proteção e desenvolvimento.
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“Trabalhamos junto às famílias, comunidades, autoridades nacionais, outras organizações internacionais e locais para garantir que as crianças refugiadas tenham um futuro melhor”, afirma Natasha Alexander, chefe da unidade de parcerias com o setor privado do ACNUR. Dados do ACNUR apontam que atualmente o mundo tem os maiores níveis de deslocamento já registrados. Cerca de 70,8 milhões de pessoas em todo o mundo foram forçadas a sair de suas casas. A cada 2 segundos uma pessoa é forçada a se deslocar em virtude de conflitos, perseguições e graves violações de direitos humanos.
Abaixo, conheça a história de cinco crianças que mantém seus sonhos vivos com a ajuda do ACNUR:
Quando crescer, Salem, 13 anos, quer ser ator ou modelo. Atualmente, ele e sua família vivem em Salamiyah 1, uma instalação apoiada pela Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) para iraquianos que foram forçados a deixar suas casas. Lá, o garoto e sua família recebem alimentos, abrigo, água, saúde e educação.
John Luis, 13 anos, é refugiado do Sudão do Sul. Ele e sua família foram forçados a deixar seu país natal e hoje moram em Uganda. John frequenta a escola e sonha em ser médico para ajudar pessoas.
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Quando foi forçada a deixar o Burundi, Mamie, de apenas 8 anos, levou consigo seu brinquedo favorito. A boneca ameniza a saudade que ela sente de casa. Mamie e sua família vivem em um campo de refugiados na Tanzania que abriga cerca de 43 mil pessoas.
Mais de 2,5 milhões de venezuelanos deixaram seu país em razão da escassez de alimentos, falta de acesso a remédios e a insegurança. Eles estão em busca de uma vida melhor em outro lugar.
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Esta jovem refugiada Rohingya foi forçada a deixar Mianmar e hoje vive em Bangladesh. A maioria das crianças Rohingya não tem acesso algum à educação, mas estão preparadas para superar quase qualquer obstáculo para ter uma oportunidade de aprender.
Sobre o ACNUR, a Agência da ONU para Refugiados
O ACNUR (Agência da ONU para Refugiados) é uma organização humanitária global dedicada a salvar as vidas, proteger os direitos e garantir um futuro digno às pessoas que foram forçadas a se deslocar em virtude de conflitos, perseguições e graves violações de direitos humanos, assegurando que possam buscar e obter refúgio em outro país. O ACNUR trabalha em 134 países salvando vidas, assegurando os direitos e construindo um futuro melhor para mais de 58 milhões de pessoas.
Ao fazer uma doação ao ACNUR, você ajuda as crianças refugiadas a ter um futuro melhor. Conheça e doe pelo site clicando aqui.
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