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Por que cuidar da saúde deve estar no topo da sua lista de resoluções para 2019?

saúde cirurgia metabólica

Conteúdo apresentado por Johnson & Johnson Medical Devices

Você já criou sua lista de resoluções para 2019? Se não, chegou a hora. Hora de fazer a famosa retrospectiva e pensar em metas para o ano que vem.

Ao refletir sobre isso, quais áreas da sua vida você costuma avaliar primeiro? Um estudo de 2016, publicado pelo boletim científico da Society for Personality and Social Psychology (SPSP) revelou que 55% das resoluções de Ano Novo estão relacionadas à saúde, com intenções de se alimentar melhor ou fazer mais exercícios físicos, por exemplo.

Qual sua resolução de ano novo?

Perder peso também está no topo da lista de milhares de pessoas e quase sempre esse é sim um motivo para preocupação. Não é só pelo peso: há uma série de doenças que estão relacionadas a essa questão, entre elas o diabetes tipo 2. Apontado como uma das doenças que mais crescem entre os adultos, ao lado da Obesidade, o diabetes tipo 2 acomete atualmente mais de 14 milhões de brasileiros, podendo atingir cerca de 23,3 milhões de pessoas até 2040[i]. Além de ser uma consequência da obesidade (cerca de 80 a 90% dos pacientes são obesos ou estão acima do peso [ii]), o diabetes costuma levar ao aparecimento de outros problemas de saúde, entre eles as doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral (AVC), doença renal crônica dialítica.

Ou seja, o peso é muitas vezes determinante para quem quer manter a saúde em dia e, em tese, controla-lo poderia ser a saída. Mas nem tudo é tão simples… Diversos fatores podem dificultar essa busca incessante por meio de dietas e/ou práticas de exercícios. A dificuldade de emagrecer pode estar ligada a aspectos como genética do indivíduo e alterações hormonais.

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A boa notícia para quem tem diabetes tipo 2 não controlada e está acima do peso é que já há um tratamento para isso, com efeitos positivos a longo prazo: a cirurgia metabólica. Trata-se da mesma técnica da cirurgia bariátrica, uma intervenção geralmente realizada por videolaparoscopia, que reduz o tamanho do estômago.

Um estudo realizado pela Cleveland Clinic, com o apoio da Johnson & Johnson Medical Devices, revelou que, ao ser realizada em pacientes com diabetes tipo 2, o procedimento permitiu melhorar continuamente o controle glicêmico, além de reduzir a necessidade de medicações para colesterol ou hipertensão, ao longo dos cinco anos da pesquisa. Considerando esse e outros estudos já realizados[iii],[iv] e [v], é possível afirmar que a cirurgia metabólica é um tratamento eficaz para esses pacientes.

É importante ressaltar que existem diversas outras formas de tratar o diabetes. A cirurgia metabólica chega como uma opção recente e segura, aprovada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), em dezembro de 2017, que pode ser realizada em pacientes com obesidade de grau I (IMC entre 30 e 34,9 kg/m²) e diabetes tipo 2 descontrolada há mais de dois anos. Durante todo o processo, pacientes que recebem a indicação para fazer a cirurgia passam por um acompanhamento multidisciplinar, que inclui profissionais de Psicologia, Nutrição, Endocrinologia, Cardiologia, Gastroenterologia, entre outras áreas.

#NÃOÉPELOPESO é um convite da Johnson & Johnson Medical Devices para refletirmos sobre a saúde e a qualidade de vida de quem enfrenta alguma doença relacionada à obesidade. Mas vale lembrar que independentemente de ter ou não indicação de cirurgia, é essencial que os pacientes mantenham uma alimentação saudável e pratiquem atividade física sempre. 😉

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E, então, o que você deseja para a sua saúde em 2019? 

*Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, a diferença entre ambas é que a cirurgia metabólica visa o controle do diabetes tipo 2. Já a cirurgia bariátrica tem como objetivo a perda de peso, com as metas para contenção das doenças, como o diabetes e hipertensão, em segundo plano. O procedimento é o mesmo para as duas.

[i] Atlas, IDF Diabetes. 2015. The qualitative data analysis. Disponível aqui. Acessado em 05 de fevereiro de 2018

[ii] Sartorelli DS, Franco LJ, Cardoso MA. Intervenção nutricional e prevenção primária do diabetes mellitus tipo 2: uma revisão sistemática. Cad. Saúde Pública 2006; 22(1):7-18.

[iii] R Corcelles, CR Daigle, PR Schauer. Management of endocrine disease: Metabolic effects of bariatric surgery. European Journal of Endocrinology 2016; 174 (1), R19-R28

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[iv] Muller-Stich BP et al. Surgical Versus Medical Treatment of Type 2 Diabetes Mellitus in Nonseverely Obese Patients. A Systematic Review and Meta-analysis. Annals of Surgery 2015;261:421–429

[v] Pok EH, Lee WJ. Gastrointestinal metabolic surgery for the treatment for the treatment of type 2 diabetes mellitus. World J Gastroenterol 2014;20:14315-28.

Crédito de capa: Unsplash

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