Para nós, o Darlan vale ouro: um grande atleta de arremesso de peso que mesmo treinando em um terreno baldio, lutando contra a Covid-19, perdendo peso por conta de uma cirurgia de hérnia de disco, e ficando meses sem treinar e ainda sem treinador conquistou o quarto lugar nas Olimpíadas de Tóquio.
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E, olha, o catarinense de 30 anos não precisou do pódio em Tóquio para conquistar o país: com muito carisma e humildade, o atleta viu sua história de superação e força de vontade ser exaltada por milhares de seguidores nas redes sociais.
Tanto que a vaquinha que criamos para dar suporte ao arremessador de peso no ciclo pós-olímpico é um sucesso absoluto! Clique aqui para acessar a vaquinha! 😍
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Vaquinha vai alavancar projetos sociais de Darlan
O valor supera o prêmio de R$ 250 mil que o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) pagou aos medalhistas de ouro dos Jogos Olímpicos do Japão.
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Com a quantia, Darlan terá apoio para se preparar para o 18° Campeonato Mundial de Atletismo, que ocorrerá em Eugene, nos EUA (em 2022) e as Olímpiadas de Paris (2024).
Mais: o valor também será destinado aos dois projetos sociais que ele mantém: o Atletismo de Rua e o Atletismo na Escola. Darlan conseguirá pagar professores e custear os materiais e os lanchinhos das crianças.
Ambos os projetos incentivam as pessoas a procurar outras modalidades esportivas. Incrível, né? 😆
De Bragança Paulista à Tóquio
Carinhosamente apelidado de Sr. Incrível, Darlan Romani conquistou toda a internet fazendo uma surpresa de aniversário para a esposa, Sara, ao vivo.
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Após concluir a prova de arremesso em quarto lugar, ele desejou os parabéns para Sara em rede nacional e se declarou para a esposa e a filha.
“Meu amor, feliz aniversário, Deus te abençoe grandemente, cada vez mais, e obrigado por ser minha companheira. E filha, meu amor, papai te ama (faz o símbolo de um coraçãozinho com os dedos), e sempre. Amo vocês! ❤️”.
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Diante das restrições impostas para frear a Covid-19, Darlan precisou improvisar. Ele pediu para um pedreiro terraplanar com concreto um terreno baldio ao lado de sua casa para que pudesse treinar – e sem treinador, uma vez que o cubano Justo Navarro Despaigne precisou retornar à sua terra natal.
Clique aqui para acessar a vaquinha do Sr. Incrível.
Confira abaixo a entrevista que fizemos com ele:
Fotos: VOAA
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