Para quem não dispensa um bom cafezinho a simpática ideia do “café pendente” ou “café do próximo” chama a atenção. Existente em um café no Rio de Janeiro ela também chegou a São Paulo.
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O hábito do “café pendente” surgiu por conta do livro The Hanging Coffee, onde um personagem toma seu café e ao pagar a conta deixa pago dois cafés: o seu e um pendente para o próximo cliente que vier.
Na Vila Madalena a Ekoa Café é um local que pretende transmitir boas práticas aos seus clientes, utilizando produtos orgânicos e com foco na sustentabilidade. Seguindo o lema “gentileza gera gentileza” ela oferece o Café Compartilhado. Você toma seu saboroso café e faz uma gentileza: deixa um café pago para outro cliente. Na lousa são anotados os cafés que estão pagos e há a opção de deixar uma mensagem para quem for tomar o café que foi pago por você.
Onde encontrar:
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www.ekoacafe.com.br, Rua Fradique Coutinho, 914, tel.: 3032-7842
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Pra quem não viu na fanpage do RPA, publicamos esta foto abaixo com a seguinte história:
“O café pendente”
“Entramos em um pequeno café, pedimos e nos sentamos em una mesa. Logo entram duas pessoas:
– Cinco cafés. Dois são para nós e três “pendentes”.
Pagam os cinco cafés, bebem seus dois e se vão. Pergunto:
– O que são esses “cafés pendentes”?
E me dizem:
– Espera e vai ver.
Logo vêm outras pessoas. Duas garotas pedem dois cafés – pagam normalmente. Depois de um tempo, vêm três advogados e pedem sete cafés:
– Três são para nós, e quatro “pendentes”.
Pagam por sete, tomam seus três e vão embora. Depois um rapaz pede dois cafés, bebe só um, mas paga pelos dois. Estamos sentados, conversamos e olhamos, através da porta aberta, a praça iluminada pelo sol em frente à cafeteria. De repente, aparece na porta, um homem com roupas baratas e pergunta em voz baixa:
– Vocês têm algum “café pendente”?
Esse tipo de caridade, apareceu pela primeira vez em Nápoles. As pessoas pagam antecipadamente o café a alguém que não pode permitir-se ao luxo de uma xícara de café quente. Deixavam também nos estabelecimentos, não só o café, mas também comida. Esse costume ultrapassou as fronteiras da Itália e se difundiu em muitas cidades de todo o mundo.”
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Seria justamente para dar o prazer aos que tem sede de um café quentinho, em um lugar legal que com certeza não tem o dinheiro que os empresários de Brasília tem. Moro em Brasília se tivesse dinheiro praticaria isso! Por enquanto frequentaria o café e compraria vários pendentes!
Vicente, de onde veio esta foto? Pensei em fazer uma matéria sobre o assunto. Pode me dar mais informações?
RogerioSchmidtAqui vc acha um link abaixo da foto para o facebook do fotógrafo eu acho…: http://geekgirl.com.au/blog/2013/03/28/altruism-yayness-geekgirl/
DaniloPerin – Muito obrigado! Fui rastreando e realmente não tenho certeza da fonte. Vou continuar procurando.
RogerioSchmidt A dica do Danio aqui embaixo ajuda bastante, eu infelizmente não sei a origem.. abraço!
VicenteCarvalho – Obrigado, Vicente! Ainda não achei a fonte e tenho pouquíssimo tempo para o fechamento. Vou continuar tentando.
VicenteCarvalho – Fui atrás de mais dados, não consegui confirmar a parte sobre Nápoles. A meu ver é parte Hoax ou uma bela jogada publicitária viral. A foto do velhinho aí é de uma matéria do Washington Post que aborda moradores de rua. Nada a ver com o tal café compartilhado. Sobre o local aqui em São Paulo que adotou o sistema, realmente existe, realmente fazem isso. As pessoas gostam e aderem. Porém não tem muito a ver com caridade, não é realmente destinado a moradores de rua como a foto e alguns textos compartilhados fazem crer. Não deixa de ser uma ideia bacana e espero que isso inspire outros a fazerem o mesmo. Muito obrigado. Abs.
Vocês sabem onde fica o do Rio?
Fico no Assis, em Cosme Velho, perto do Cristo, onde era a casa de Machado de Assis 😉
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