Esse é mais um daqueles bons exemplos que nascem em meio à pandemia de coronavírus. Designers brasileiros desenvolveram um projeto para fabricar protetores faciais a baixo custo e estão disponibilizando o projeto de graça para quem quiser produzir.
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A máscara do tipo Face Shield é um item importante para proteger os profissionais de saúde que trabalham no tratamento de pacientes com Covid-19 nas UTIs dos hospitais, mas é difícil comprar esse tipo de protetor porque está faltando no mercado.
“Com o projeto aberto, facilitamos a produção de forma descentralizada, permitindo que pequenas gráficas, empresas e universidades possam também fabricar. Além de fabricar, todos podem ainda contribuir e melhorar o projeto, conforme sua necessidade com um custo bastante acessível”, disse o arquiteto e coordenador do projeto, Leandro Vasconcelos.
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Para fazer os protetores, o custo fica em torno de R$ 6,00, com mão de obra e material, que é em PVC. Em dez minutos, com uma máquina de corte a laser, dá pra fazer 12 máscaras.
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O projeto está disponível no site criado pela empresa onde trabalham os designers, a Mount Sua Escola, que é um projeto educacional a partir do design thinking, técnica para inovação em resolução de problemas.
Gente, essa iniciativa é como a do português que juntou especialistas e criou o projeto de produção de um respirador e abriu a patente para quem quiser produzir no mundo. Legal também, né? Quer saber dessa história também? Clica aqui!
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Além de usar a ferramenta, as pessoas podem fazer doações para o projeto e, com os recursos, os designers produzem máscaras que são distribuídas em hospitais públicos.
Eles também fizeram uma máscara que ficou muito legal na miniatura do Mário do Nitendo, olha só:
Brincadeirinhas à parte, o trabalho é muito sério e pode ajudar muita gente.
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“É uma maneira de beneficiarmos toda cadeia. Dando oportunidade para o fabricante se adequar às novas demandas do mercado ao produzir um item de grande necessidade e com baixo custo. E beneficia também os profissionais da área da saúde, pois os itens conseguem chegar aos médicos e enfermeiros de maneira descentralizada e com maior rapidez”, finalizou Leandro.
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