Há 150 anos as muletas não passavam por alguma importante atualização, mas o casal de designers industriais Max e Liliana Younger mudaram de vez esse cenário.
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Quando o pai de Max passou a precisar usar o acessório permanentemente, após ter sua perna amputada em 2008, decidiram repensar a ultrapassada tecnologia. “Sabíamos que era algo que precisava mudar”, disse Max em entrevista ao site KCUR.
O que começou como um projeto de tese de faculdade se transformou em peça central de um novo negócio. Liliana largou o emprego para se tornar CEO da Mobility Designed e Max se tornaria o diretor de inovação.
“Se você já usou muletas sabe que elas podem ser muito dolorosas. Agora imagine ter que usar muletas todos os dias para o resto de sua vida”, indagou Liliana. “Há 736.000 usuários permanentes de muleta nos EUA e no nosso primeiro ano pretendemos abordar esses usuários, por serem eles as pessoas que mais precisam de uma solução melhor. O potencial para o negócio é grande e é uma coisa nobre de estar envolvida”.
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Se é uma necessidade temporária ou uma condição de longo prazo, lidar com mobilidade restrita deve ser livre de dor. Atualizar a tecnologia das muletas significa melhorar a qualidade de vida do usuário, funcional emocionalmente.
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A Muleta M+D é projetada em torno de uma premissa simples: cotovelos, não axilas.
Cada Muleta tem duas braçadeiras flexíveis e o seu design curvo e material permite que o usuário retire seus antebraços com facilidade, mas se mantenha no lugar com as mãos livres enquanto utiliza o aparelho.
Além disso, vem com um pé projetado para absorver parte do impacto de cada passada. O pé padrão pode ser facilmente removido e substituído com outros pés concebidos para diferentes terrenos e atividades.
“Temos fé que o produto poderá mudar algumas vidas, e é isso que vale a pena para nós”, finaliza Liliana.
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Fotos: Reprodução
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