Há 13 anos, após ser diagnosticado com doença de Parkinson, um veterano do Exército norte-americano e assistente social aposentado de 65 anos decidiu que transformaria o diagnóstico de uma doença em uma oportunidade de realizar um sonho de toda a vida.
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Agora, Norman Greenstein é conhecido no meio artístico como ‘O Pintor de Parkinson’.
Na faculdade de Belas Artes, ele era um desenhista talentoso, mas seu orientador disse que ele “nunca daria certo como artista”.
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“Mostrei meu trabalho ao orientador e ele disse: ‘O problema da arte moderna é que você pode cuspir em uma tela e chamar de arte’ – foi isso que ele achou da minha obra de arte, e fiquei muito abalado com isso”.
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Norman colocou seu sonho de lado e optou por dedicar-se à família: apoiou sua esposa e três filhos com devoção ao longo dos últimos quarenta anos.
Ele chegou a pintar algumas obras ao longo dos anos, sempre de maneira escondida e com medo do que os outros iriam pensar. Sua paixão pela arte e pela expressão artística perduraram por todo esse tempo.
Depois que Norman foi diagnosticado com Parkinson, ele conversou com seu filho sobre finalmente embarcar na carreira de pintor – e esquecer as críticas do passado.
“Meu pai continuou a lutar contra os fardos e lutas de suas aflições para continuar a pintar”, disse Gabe Greenstein, filho do artista ao portal Good News Network.
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“Inspirados por isso, meu irmão Steven e eu começamos o que se tornaria um projeto envolvendo toda a nossa família, a fim de ajudar a divulgar o trabalho de nosso pai, sua experiência e sua missão de ajudar outras pessoas com Parkinson.”
Uma galeria online foi lançada para apresentar as telas coloridas do norte-americano e nas horas vagas de Gabe ele entrevistou seu pai para um livro de memórias chamado “Cuspir em uma tela: A jornada do pintor de Parkinson” – em referência ao comentário maldoso que o orientador de Norman falou quando ele era jovem.
Em 2018, Norman começou a vender suas primeiras pinturas, com galerias extensas exibindo seu trabalho.
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Hoje, sua equipe tem trabalhado no lançamento da primeira coleção digital de arte do pintor. Cerca 20% de todos os lucros advindos das vendas estão sendo doados a duas fundações de pesquisa de Parkinson.
Confira o vídeo abaixo:
Junto à Stone, viajamos o Brasil para mostrar negócios que muita gente acha que não daria certo na nossa terrinha – e dão! Veja o 8º EP da websérie E se fosse no Brasil?
Fonte: GNN
Fotos: Reprodução / YouTube
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