Rapidez e preço justo para exames realizados em laboratórios convencionais por preços que não cabem no bolso de todo mundo. Esse é o objetivo do Hilab, tecnologia que funciona como uma máquina de café expresso.
A novidade é da Hi Technologies, uma empresa de Curitiba, focada em soluções para humanizar a área médica. O Hilab cabe na palma da mão e realiza exames para a descoberta de HIV, Zika, Chikunguya, dengue, hepatite, gravidez, colesterol total, glicemia, entre outros. Um exame que custaria 150 reais em um laboratório convencional, com o dispositivo, dependendo da região do país, custa 50 ou 40 reais.
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O funcionamento do Hilab é bastante simples: o profissional de saúde fura o dedo do paciente com uma lanceta, pinga uma ou duas gotas de sangue em uma cápsula, que contém uma fita reagente, e o aparelho digitaliza a amostra e manda para a nuvem.
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Então, no laboratório central do Hilab, em Curitiba, biomédicos acessam a “versão digital” produzida pelo aparelho, analisam e assinam o laudo digitalmente. Em poucos minutos, o arquivo chega para o profissional de saúde no aplicativo do serviço, onde cadastra os dados do paciente e acompanha a realização dos exames.
“O jeito mais fácil de explicar o funcionamento do Hilab é fazer analogia com máquinas de café expresso. Ele também funciona com cápsulas, mas em vez de fazer café expresso, faz exame de sangue. O profissional coloca uma ou duas gotas de sangue na cápsula, que é descartável. O Hilab faz uma cópia digital da cápsula, e essa cópia digital é enviada para um laboratório de análises clínicas, certificado pelo Ministério da Saúde”, disse Marcus Figueiredo, fundador e CEO da Hi Technologies, ao Razões para Acreditar.
Dando agilidade ao exame, a ideia é que o médico inicie o tratamento do paciente o mais rápido possível. “Tudo isso acontece em 10 minutos mais ou menos. E justamente por que coletamos dedo do sangue do paciente, estamos falando de uma coleta que é indolor.”
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Qualquer estabelecimento de saúde (farmácias, hospitais e pequenos laboratórios) pode adquirir o Hilab, desde que cumpra os requisitos necessários. Isso porque a startup não vende a tecnologia, mas cobra um percentual de cada laudo emitido.
“Cobramos pelo exame realizado. Por exemplo, se você faz o exame, e a cápsula não funciona ou o resultado é inválido, a gente não cobra. A ideia toda é que: todo mundo tenha acesso a uma tecnologia de ponta por um preço que todo mundo pode pagar.”
Para saber onde fazer exames com o Hilab ou para adquirir o dispositivo e se tornar um parceiro, visite o site do Hilab.
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