Definitivamente, a Finlândia gosta de inovar quando se trata de políticas em geral. Mostramos aqui uma matéria falando que ela se tornou o primeiro país a abolir a divisão do conteúdo escolar em matérias no mundo.
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A novidade agora é que a Finlândia quer testar como será o comportamento de sua população se todos receberem uma renda mínima sem precisar trabalhar, nem nada.
A experiência da renda universal mínima deve começar ano que vem para toda a população, independente da situação social ou da idade.
O objetivo do governo com essa iniciativa é trocar as diversas ajudas financeiras sociais por apenas uma, de valor fixo e igual para todos e assim combater a pobreza, pois hoje, algumas regiões estão com índice de desemprego da população ativa em 20%.
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Outra meta almejada com essa ideia é reduzir os gastos com programas sociais, aperfeiçoando os serviços e reduzindo o número de funcionários públicos necessários.
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“Sempre existiram e sempre existirão pessoas que escolhem viver de uma maneira frugal, com muito pouco dinheiro, e são felizes assim. Não há muitos estudos científicos sobre quantas pessoas se enquadram neste caso”, indica o economista Marc de Basquiat, autor de uma tese sobre o assunto na França.
“Mas as pesquisas já feitas na França, nos Estados Unidos ou no Canadá mostraram que o número daqueles que param completamente de trabalhar é muito marginal. É preciso acabar com a fantasia em torno desse assunto: em regra geral, as pessoas querem se integrar na sociedade e, para isso, elas exercem uma atividade”, ressalta.
Inicialmente, o valor estipulado por especialistas seria entre € 400 (R$ 1.768) e €700 (R$ 3.095).
Pesquisa recente mostra que 80% dos finlandeses se mostraram favoráveis à iniciativa.
“O objetivo é dar escolhas para as pessoas, sobre como elas vão trabalhar. Se elas querem trabalhar em tempo integral, em meio período, ou mudar para um trabalho que faça, de fato, sentido para elas”, explica Nicole Teke, coordenadora internacional do Movimento Francês por uma Renda de Base (MFRB). ”O mais difícil é mudar a mentalidade das pessoas sobre esse assunto, fazer com que elas percebam que o trabalho pode ter um outro valor. É mais uma questão de mentalidade do que de economia.”
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Fonte: RFI
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O meio expediente (ou meio período) deveria ser obrigatoriedade
contratual em todo o mundo para as mães que acumulam trabalho externo acrescido
com a criação da prole porque ninguém me convence que a qualidade supera a
quantidade de horas presentes junto dos filhos. Que mulher cansada, após uma
jornada integral de trabalho diário fora do lar, pode oferecer 1 ou 2 horas “de
qualidade” (!) para crianças exigentes,
saudosas e carentes que a esperam para oferecer e receber o amor incondicional e
integral que precisam e merecem? Crianças pequenas precisam muito mais do que
isso para crescerem e vir a ser os adultos legais que mamães esperam delas; por isso
ninguém é capaz de substituí-las à altura, a não ser que estejam doentes,
incapacitadas ou mortas. Priorizar a criação dos filhos deveria ser prioridade
número 1 acima de qualquer carreira importante ou qualquer outra ocupação
remunerada mas NÃO É e porque “a corda arrebenta sempre pelo lado mais fraco”,
baixinhos é que sofrem, aprendendo desde cedo que é preciso crescer depressa porque a vida não é tão bela assim
como sonhavam em seu bercinho rendado.
Com o progresso e automatização da produção, poderíamos facilmente ter jornadas de 4 horas de trabalho. A jornada de 8 horas é mantida para que não sobre tempo para estudarmos e evoluirmos em nossos talentos e saberes, e assim não competirmos com aqueles que estão no topo.
Só para as mães? Eu quero isso para qualquer trabalhador, não importando raça, classe, gênero, se é avô, comunista ou de direita.
O meio expediente (ou meio período) deveria ser obrigatoriedade
contratual em todo o mundo para as mães que acumulam trabalho externo acrescido
com a criação da prole porque ninguém me convence que a qualidade supera a
quantidade de horas presentes junto dos filhos. Que mulher cansada, após uma
jornada integral de trabalho diário fora do lar, pode oferecer 1 ou 2 horas “de
qualidade” (!) para crianças exigentes,
saudosas e carentes que a esperam para oferecer e receber o amor incondicional e
integral que precisam e merecem? Crianças pequenas precisam muito mais do que
isso para crescerem e vir a ser os adultos legais que mamães esperam delas; por isso
ninguém é capaz de substituí-las à altura, a não ser que estejam doentes,
incapacitadas ou mortas. Priorizar a criação dos filhos deveria ser prioridade
número 1 acima de qualquer carreira importante ou qualquer outra ocupação
remunerada mas NÃO É e porque “a corda arrebenta sempre pelo lado mais fraco”,
baixinhos é que sofrem, aprendendo desde cedo que é preciso crescer depressa porque a vida não é tão bela assim
como sonhavam em seu bercinho rendado.
Eles são incríveis! concordo exatamente com a linha de pensamento deles, e adoraria poder ter mais poder de escolha para administrar meu tempo com todas as coisas que eu amo fazer.
Eles são incríveis! concordo exatamente com a linha de pensamento deles, e adoraria poder ter mais poder de escolha para administrar meu tempo com todas as coisas que eu amo fazer.
Péssimo título do artigo! Como bem dito no próprio texto, a medida teria como um dos objetivos incentivar as pessoas a trabalharem. O cidadão poderia trabalhar em algo que não pague tanto ou mesmo trabalhar menos. Agora se TODOS resolvessem não trabalhar o resultado seria catastrófico! O estado não gera riqueza, só consome. Quem iria sustentar o programa?
O trabalho é intrínseco à natureza humana. A repulsa que temos do trabalho é a forma como ele é nos imposto hoje. Usamos todo nosso tempo útil em trabalhos na maioria das vezes alienados, produzindo riquezas das quais não usufruímos, sem nos sobrar tempo para o estudo, lazer e convívio social.
Péssimo título do artigo! Como bem dito no próprio texto, a medida teria como um dos objetivos incentivar as pessoas a trabalharem. O cidadão poderia trabalhar em algo que não pague tanto ou mesmo trabalhar menos. Agora se TODOS resolvessem não trabalhar o resultado seria catastrófico! O estado não gera riqueza, só consome. Quem iria sustentar o programa?
Maravilhosa ideia, porque na verdade o tempo gasto com o “trabalho” não remunerado poderia ser de altíssima qualidade. Educação e tempo com os filhos, trabalho social voluntário, além do tempo que teríamos para nós mesmos, para investirmos em nossos interesses pessoais, saúde, cultura, diversão. Com mais tempo livre, poderíamos construir um mundo melhor, mais humano, menos materialista.
Esse regime existe, chama- se de Socialismo.
Que lindo, mais se ninguém trabalhar quem vai sustentar sua mamata? Dinheiro não cai do céu! O socialismo só dura enquanto durar o dinheiro dos outros.
Maravilhosa ideia, porque na verdade o tempo gasto com o “trabalho” não remunerado poderia ser de altíssima qualidade. Educação e tempo com os filhos, trabalho social voluntário, além do tempo que teríamos para nós mesmos, para investirmos em nossos interesses pessoais, saúde, cultura, diversão. Com mais tempo livre, poderíamos construir um mundo melhor, mais humano, menos materialista.
Se ninguém mais vai trabalhar e viver as custas do estado, eles vão quebrar igual a todos os países socialistas. O socialismo só dura enquanto durar o dinheiro dos outros.
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