Aquela frase de que todo mundo na vida tem que fazer um filho, escrever um livro e plantar uma árvore pode ganhar um novo significado. Se ‘não for possível’ plantar uma árvore, você mesmo pode se transformar em uma.
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O ciclo da vida, independente da religião, é algo poderoso e que agrada a muitas pessoas pela ideia da vida se transformando em vida. E é exatamente esse conceito do projeto dos designers Anna Citelli e Raoul Bretzel chamado The Capsula Mundi, que consiste em uma cápsula orgânica e biodegradável que é capaz de transformar um corpo em decomposição em nutrientes para uma árvore, esse projeto foi pensado para criar uma alternativa ecologicamente sustentável para os caixões.
Primeiro, o corpo do falecido é colocado dentro da cápsula e então enterrado. Depois é plantado uma árvore (escolhida previamente pelo cliente ou familiares) ou uma semente por cima para aproveitar a matéria orgânica.
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O que você achou da ideia de ‘virar’ uma árvore depois de morrer?
Leia a matéria na íntegra aqui.
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Tornassem em lei seria melhor que cemitério. Não gosto de cemitério. Eu queria “virar” um ipê amarelo.
Lindo!
Gostei não, muito surreal para o meu gosto; pra não ocupar espaço, no futuro pode ser incineração mesmo ou desintegração, sei lá, por dois motivos: primeiro, se a árvore é frutífera, quem vai comer a maçã que nasceu na terra do defunto e segundo, há que se abolir o ditado de que “ninguém fica pra semente”, é ou não é?
Virou clichê falar que tudo é para a “sustentabilidade”. Vejam no youtube o video “Cowspiracy”. A agricultura e pecuária são responsáveis por 91% do desmatamento da Amazônia. Tudo isso para criar pastos ou para plantar soja no centro-oeste brasileiro. 75% da soja produzida nessas áreas desmatadas vai para composição de ração para animais. Um simples hambúrguer precisa de 3000 litros de água para ser produzido (equivale a 2 meses de banho de um humano). É muita hipocrisia ficar usando estas soluções hipócritas e achar que estão resolvendo algum problema ambiental. O CRN3 (maior conselho regional de nutrição do país) em um parecer já informou que é viável viver sem carne. O Ministério da Saúde em sua última cartilha alimentar (pg.85) informa o mesmo. Acabou a inocência. Quem segue nesse consumo devastador para o planeta (e para os animais) o faz por razões anti-éticas: prazer, conveniência, religião, cultura, tradição, etc. Reduzam o consumo de carne e aí sim, estarão fazendo alguma diferença para termos, em fim, razão para acreditar. (http://www.cowspiracy.com/infographic)
Eu não vou reduzir o consumo de carne porque JÁ ABOLI ELE, faz tempo. Sou vegana saudável, feliz e no meu prato nenhum produto animal porque o Não matarás não excluía a vida deles, com certeza, que apreciam respirar e precisam, tanto quanto nós.
Querido João.. Nada muda do dia para a noite, é preciso pequenas mudanças para que um dia possamos tê-la por completa!
Claro que isso não resolve todo o problema ambiental do planeta, mas já é um passo.. Pense pelo lado positivo, se as coisas forem mudando aos poucos, uma hora tudo estará melhor!
Acredito que não veremos esse mundo mudado, mas deixaremos um legado de consciencia e amor para nossos filhos, netos, bisnetos.. Pense nisso!
Proposta interessante. Só tenho dúvidas em relação ao material decomposto, já que no caso dos cemitério há contaminação do solo … será que nesse caso não? Vou pesquisar a respeito.
Conheci o site hoje e estou adorando as matérias, parabéns!
Uhu! Está gostando Carolina? 😉
Aqui no RS tem o Rincão Gaia cujo fundador foi o ambientalista brasileiro Jose Lutzenberger, ele foi enterrado envolto a um lençol de linho sem caixão a poucos palmos da superfície embaixo das arvores do bosque. Sempre admirei esta atitude.
Que demais!!
Uau, que ideia incrível!!!!!!!!!!! To extremamente surpreso com essa ideia genial.
Obrigado por divulgar e parabéns às almas criativas!
Valeu Luiz!!! OBrigado, abraço!
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