Uma embalagem que muda de cor e mostra se o alimento está próprio para o consumo? É isso mesmo! O Plasticor foi desenvolvido por uma startup formada por seis alunos e ex-alunos de diferentes cursos da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A coloração, esverdeada ou rosada, indica se a comida está estragada ou não.
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O Plasticor começou a ser desenvolvido há um ano e foi premiado durante o Hackaton, evento de empreendedorismo realizado por alunos da UFRJ e pelo Sebrae, no campus Xerém, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
“Fomos premiados como melhor projeto de sustentabilidade na área de alimentos e ganhamos a consultoria do Sebrae. A ideia é internacionalizar o projeto do bioplástico, que é biodegradável e inteligente”, explica Lorena Ballerini, 26 anos, aluna do último período do curso de Nanotecnologia.
“Além do dado estatístico, que é a data de validade, o consumidor vai poder verificar a embalagem do produto”, completa o estudante do 5º período de Biofísica, João Vitor Lira, 20 anos.
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O Plasticor poderá funcionar de duas maneiras: embalando produtos para venda ou em fitas para o cliente poder conferir se ele ainda pode ser consumido. Antes, é necessário formalizar a startup e receber a certificação do Ministério da Cultura e da Vigilância Sanitária, o que pode levar até dois anos.
Entre os apoiadores, a startup tem o Sindicato de Alimentos da Baixada Fluminense. “Os empresários procuraram o sindicato porque os produtos estavam se deteriorando nas prateleiras. O sindicato está se comprometendo a encaminhar a demanda de vários setores. A expectativa é muito grande”, destaca o presidente do Simapan, Henrique Seita.
O sindicato ajuda no contato com equipe de pesquisa e produção com padarias da região. Segundo Henrique, o Plasticor poderá reduzir o desperdício de alimentos em até 80%.
“Essa indicação por meio da cor, inclusive, vai evitar que se perca produtos por causa da validade. O empresário vai conseguir observar o real estado do produto com mais facilidade e, se for o caso, pode fazer uma promoção, por exemplo, para acelerar a venda e evitar que o alimento tenha que ser descartado”, conclui.
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Fonte: Exta
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