Esse ano tivemos uma série de criações sustentáveis que só nos alegra sobre o futuro do meio ambiente.
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Dessa vez, a Rhino Machines, uma empresa sediada na Índia, lançou um tijolo 100% sustentável, feito a partir da reciclagem de resíduos de areia/poeira de fundição (80%) e resíduos plásticos mistos (20%). A ideia é utilizar o Bloco de Plástico de Sílica em construções sustentáveis a partir de agora.
O projeto foi elaborado por um time de pesquisas do escritório de arquitetura R + D Studio. O tijolo sustentável foi pensado como uma forma de enfrentar o desperdício de poeira e a poluição que é muito grande na Índia, o que traz um elevado risco ambiental para o país.
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Os primeiros testes para o Bloco de Plástico de Sílica foram feitos em uma das usinas de fundição da Rhino Machines. A ideia era utilizar toda a poeira de fundição, gerada pela indústria, na produção de tijolos de cinzas volantes ligadas por cimento e tijolos de argila.
Só que os recursos naturais liberados pela usina não foram suficientes para concluir o projeto. A partir disso, mais pesquisas começaram a ser feitas. Foi quando um outro time teve a ideia de juntar o pó de areia/fundição com plástico.
E deu tudo certo!
Os SPBs (sigla em inglês) têm força suficiente para sustentar o peso de construções de grande porte. De acordo com a Rhino, ele é capaz de segurar 2,5 vezes a força dos tijolos de barro vermelho normais.
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Com os primeiros tijolos prontos, a Rhino partiu para novos testes. Eles desenvolveram novos moldes do SPB como blocos de pavimentação e os resultados foram positivos!
O plástico utilizado no SPB vem de várias indústrias, como hospitais, organizações sociais e empresas municipais, que garantiram seis toneladas de resíduos para a produção do tijolo. Indústrias de fundição também vão contribuir com dezesseis toneladas de poeira e areia para a reciclagem.
O próximo passo da Rhino Machines é apresentar o SPB como uma solução ecossistêmica para diversas empresas do mundo. Dessa forma o tijolo poderá ser produzido em larga escala e utilizado em diversas construções pelo mundo.
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FONTE: Ciclovivo
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