Empresa humanizada é aquela que valoriza o bem-estar dos seus funcionários, e não apenas a lucro. Por aqui, já passaram alguns exemplos, mas essa empresa foi um pouco além de tudo o que já vimos.
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Lucas Martins Leal nasceu com Hipoplasia do Ventrículo Direito, entre outras condições médicas que afetam o coração. Hoje com 25 anos, já fez três grandes cirurgias de correção: com três e 11 meses de vida, e aos 12 anos de idade.
Apesar de tudo, Lucas sempre teve uma vida normal. Assim vinha sendo quando, em janeiro deste ano, Lucas foi pego pelo vírus da Covid-19.
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Lucas contraiu a forma branda da doença, porém, demonstrando bastante cansaço, seus pais acharam melhor levá-lo para uma consulta no Instituto do Coração (Incor), em São Paulo, com uma médica cardiopata.
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“A médica sugeriu alguns exames. Ele internou e não saiu mais. É uma fase difícil porque somos do Rio de Janeiro. Foi uma mudança radical. Há 8 anos que ele não tinha nada tão grave”, contou a mãe de Lucas, Georgina Leal.
Promoção no trabalho
Enquanto aguarda o transplante de coração, Lucas está afastado do trabalho pelo INSS, mas em momento algum foi “esquecido” pela empresa.
Recentemente, a empresa chamou Lucas para fazer uma foto com o time de um projeto que o Analista de Compliance estava liderando antes da sua internação.
Mas o reconhecimento não ficou apenas nas palavras: Lucas foi promovido! ?
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“Ele ficou muito feliz! Logo no início da internação o chefe dele fez uma chamada de vídeo que muito nos emocionou. Lucas chorava de um lado e eu e meu esposo, do outro. O chefe dele foi muito humano, como todos devemos ser”, elogiou Georgina.
Não há previsão de quando Lucas vai retornar do afastamento. Tudo depende da sua vez na fila de transplante. Estamos na torcida para que não demore muito. Até lá, você pode acompanhar o blog www.lucasnafiladotransplantedecoracao.blogspot.com, onde Georgina conta detalhes sobre o tratamento e o dia a dia do filho no hospital.
“Eu queria que, assim como Lucas, outros cardiopatas conseguissem ter um tratamento digno porque muitos, infelizmente, não chegam nem à cirurgia e vão a óbito. Luto para conscientizar as pessoas sobre a doação de órgãos. Quando estamos do lado de cá, percebemos como é difícil a espera”, pontuou.
Seja um doador
Doar um órgão é um ato de amor! Dúvidas sobre como se tornar um doador? Clique no link e fique por dentro.
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