Ao descobrir que dois bebês gêmeos foram abandonados no hospital onde trabalha, com apenas quatro semanas de vida, a enfermeira norte-americana Linda Pfeiffer, 58 anos, decidiu adotá-los e levá-los para casa.
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Matthew e Marshall nasceram com uma rara doença genética.
Sensibilizada pela situação dos pequenos, Linda se registrou como candidata à mãe adotiva e aguardou uma resposta da Justiça. Quando entrevistada por um assistente social, que indagou se ela gostaria de adotar apenas um dos gêmeos, ela recusou-se a separar os irmãos: adotaria os dois juntos!
“Quando eu vi eles pela primeira vez achei as crianças mais adoráveis! Eles tinham aquelas cabeças grandes e corpos pequenos, pesavam apenas 3, 6 kg cada um. Eles tinham o tamanho de um recém-nascido, mas boa parte do peso estava nas suas cabeças. Eu me apaixonei por eles assim que os vi, eu sabia no meu coração que eles eram os meus meninos”, disse a enfermeira em entrevista ao jornal New York Post.
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Experiência como enfermeira facilita cuidados
Linda afirma que os conhecimentos adquiridos em sua profissão proporcionam um melhor atendimento às necessidades específicas dos bebês.
“A condição deles faz com que pais que não têm um preparo como o meu tenham maior dificuldade. Por causa da minha formação eu consigo cuidar deles sem maiores problemas.”
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A enfermeira, que já tem três filhos biológicos e três netos, foi muito criticada por amigos por ter adotado os pequenos aos 58 anos. “Mas eu nem ligo para isso. Meus amigos e familiares dizem que eu deveria estar pensando em me aposentar e descansar. Mas eu quero ficar com eles, dar qualidade de vida para eles me dá muita alegria.”
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Síndrome de Pfeiffer
Os gêmeos nasceram com a chamada Síndrome de Pfeiffer, uma doença rara de origem genética que afeta aproximadamente uma criança a cada 100.000 nascimentos.
A síndrome causa o fechamento prematuro do crânio das crianças. Além disso, os pequenos também têm má formações nas mãos e pernas e problemas de visão.
Desde seu nascimento, Matthew e Marshall já passaram por três cirurgias cada um. As operações foram feitas para abrir os crânios das crianças novamente para que seus cérebros tenham espaço para crescer.
“Dá muito trabalho cuidar deles, mas também é muito diversão. Eles são muito felizes e sorridentes. Sempre que um dos gêmeos começa a sorrir, o outro automaticamente ri também”, relatou a mãe.
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Fonte: Bebê Mamãe/Fotos: Reprodução
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