Há 16 anos, a enfermeira Carmen Lucia, de 55 anos, costura roupinhas para bebês que nasceram prematuros, com menos de um quilo. Nas UTIs neonatais, é comum os bebês usarem apenas uma fraldinha.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
As mães até podem querer comprar uma roupinha, mas é difícil encontrar lojas que vendem roupas para recém-nascidos com menos de um quilo. “Até roupa de boneca fica grande”, diz a enfermeira.
O primeiro emprego de Carmen foi no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, em São Paulo, e de lá não saiu mais. Ela trabalhou 16 anos na UTI neonatal e há pouco mais de um ano foi transferida para outro setor.
Leia Mais
Carmem pediu ajuda à família para aprender a costurar, pois ela nunca havia costurado antes. “Quando a mãe encontra a criança com roupa, não sabe se chora ou se ri. É lindo demais. Eu queria que você visse a carinha delas!”
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
A enfermeira já perdeu as contas de quantas roupinhas já costurou. Muitas crianças hoje têm 9, 10 anos, todas cheias de saúde. “Enquanto Deus me der forças, eu vou continuar fazendo. A gente não pode desistir jamais. São milagrinhos de Deus”.
Com informações do ACIDADEON
Quer ver a sua pauta no Razões? Clique aqui e seja um colaborador do maior site de boas notícias do Brasil.