Todo mundo já teve um professor que marcou sua vida. Com a cientista de dados, Mariana Salustiano não foi diferente.
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Mariana cursava o 1º ano do ensino médio. Ela já estava bastante apreensiva por estar em uma escola nova e ser a única aluna negra da sala. Seu nervosismo aumentou com a chegada das provas e, entre todas as avaliações, a de matemática era a que mais preocupava Mariana, por não se considerar boa na matéria.
Ela acabou tirando uma nota baixa no exame, mas, para sua surpresa, ao invés de receber críticas, o professor da disciplina a incentivou, dizendo que ela se sairia melhor na próxima avaliação. Dito e feito!
Mariana dobrou a nota na prova seguinte e descobriu sua paixão pela matemática, algo que está bastante presente na profissão que ela exerce hoje.
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Ela trabalha na Corteva Brasil, empresa 100% agrícola que tem como foco prioritário possibilitar uma cultura de inclusão, diversidade e equidade e intencionalmente criar um ambiente em que as diferenças sejam acolhidas e utilizadas para melhor atender às necessidades dos clientes e o bem estar de seus funcionários.
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“A Corteva tem sido exemplo de inclusão e diversidade ao implementar ações de conscientização por meio de comunicações especiais, mentoria, voluntariado, campanhas e eventos. Recentemente, lançamos os 21 Desafios para tornar o antirracismo uma prática, que busca trazer conscientização e conhecimento de uma forma inclusiva e divertida”, afirma.
Para isso, a empresa conta com o BRG GAHA, grupo de afinidade que visa transformar os locais de trabalho e comunidades em ambientes inclusivos, onde pessoas negras (pretos e pardos) são valorizadas por seus talentos e capacitados para alcançar seu potencial.
Conheça mais sua história dando o play!
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