Escola americana aboliu distinção de gênero nos banheiros do jardim de infância e do Ensino Fundamental

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A escola americana Miraloma, em São Francisco, nos Estados Unidos, decidiu abolir a distinção de gênero nos seus banheiros. As placas que diferenciavam os banheiros masculinos dos femininos foram retiradas. A decisão da escola recebeu o apoio da comunidade.

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A medida foi tomada depois de um pedido de oito estudantes, que são transgêneros ou não se identificam com os estereótipos normais de gênero.

“Queremos garantir que todas as crianças se sintam seguras e felizes” disse a diretora da escola, Ellen Shatz, ao Today Friday. “Espero que essa seja a tendência para o futuro”, completou.

Os novos banheiros usados pelos estudantes do jardim de infância e do Ensino Fundamental agora terão apenas uma cabine, ou seja, apenas uma criança poderá usá-lo por vez.

A mãe das gêmeas Ari Ella, que estão na primeira série do Ensino Fundamental da escola, Gedalia Braverman, afirmou ao Today Fire que apóia a mudança. A filha Ari não se identifica com seu gênero e geralmente prefere usar roupas de menino e ser chamada por pronomes masculinos.

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“Acho que a mudança convida as crianças para aquele espaço em vez de colocá-las em um momento que gera confusão e ansiedade”, disse Braverman ao jornal.

A mudança segue gerando discussões nos Estados Unidos.

Fonte: Revista Crescer

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4 COMENTÁRIOS

  1. Bebês nascidos no futuro, sem conotação de menina ou menino até que tenham idade para escolher o que desejam ser, independente de sua condição fisiológica, atualmente deve ser a melhor e mais desejada notícia do mundo para alguns, mas certamente não para todos e há que se respeitar convicções de uns e outros ou o planeta assistirá mais algumas guerras, quando já basta de conflitos, blá, blá, blás, contendas, provocações e questiúncalas que desgastam criaturas humanas quando deveriam reuni-las para ajuda mútua, independente de suas preferências religiosas, políticas, esportivas ou qualquer outra. Extremismos em qualquer área de atividade humana é um retrocesso e uma conotação equivocada do “Amai-vos uns aos outros” que alguns preferem interpretar como “Armar-se uns contra os outros”.

  2. Bebês nascidos no futuro, sem conotação de menina ou menino até que tenham idade para escolher o que desejam ser, independente de sua condição fisiológica, atualmente deve ser a melhor e mais desejada notícia do mundo para alguns, mas certamente não para todos e há que se respeitar convicções de uns e outros ou o planeta assistirá mais algumas guerras, quando já basta de conflitos, blá, blá, blás, contendas, provocações e questiúncalas que desgastam criaturas humanas quando deveriam reuni-las para ajuda mútua, independente de suas preferências religiosas, políticas, esportivas ou qualquer outra. Extremismos em qualquer área de atividade humana é um retrocesso e uma conotação equivocada do “Amai-vos uns aos outros” que alguns preferem interpretar como “Armar-se uns contra os outros”.

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