Com o apoio do Instituto Maria da Penha e a Secretaria de Educação do Ceará (Seduc), o cearense Tião Sampaio criou o cordel “A Lei Maria da Penha em Cordel”, que em 2018 já alcançou 38 escolas da rede pública de ensino cearense.
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O projeto contou com o auxílio do estado e da iniciativa privada para a distribuição nas escolas. A promessa é que em 2019 se expanda para outros estados do Nordeste. Além da entrega dos cordéis, o Seduc realiza palestras sobre o tema nas escolas.
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A literatura de cordel se tornou patrimônio cultural do Brasil em setembro de 2018. O cordel é caracterizado por ser impresso em folhetos e por suas ilustrações.
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Tradicional e bastante popular nas regiões Nordeste e Norte do Brasil, a literatura de cordel é escrita em rimas, geralmente cantadas, costume que os escritores tinham para atrair o público. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras.
O nome de cordel é originário de Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. Essa tradição se espalhou para o Nordeste do Brasil, onde o nome acabou sendo herdado, porém a tradição do barbante não se manteve.
Alguns dos muitos cordelistas famosos no Brasil foram Apolônio Alves dos Santos, Firmino Teixeira do Amaral, João Ferreira de Lima, João Martins de Athayde, Leandro Gomes de Barros e Manoel Monteiro.
Para conferir o cordel na íntegra, acesse aqui.
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Fonte: Observatório do Terceiro Setor
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