Estas são as nações que mais fazem o bem para o resto do mundo

Há um monte de rankings nacionais lá fora nos dias de hoje. Crescimento econômico, governança, liberdade, felicidade, se existe uma métrica é medido. O que é diferente sobre o índice de bom país é que ele não parece envolver condições ou desempenho dentro de um país, mas o efeito deste no mundo fora dele. É um ranking de “o que eles contribuem para o globo, e o levaram embora,” de acordo com Simon Anholt, o pesquisador que desenvolveu o índice.
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“Demos a cada país um balanço para mostrar em um piscar de olhos se é um credor líquido para a humanidade, um fardo para o planeta, ou algo no meio,” ele diz em uma introdução.
O ranking é baseado em sete categorias, tais como educação, guerra e paz e usa 35 conjuntos de dados para medi-los. Os dados são principalmente de 2010 e vem de fontes como as Nações Unidas e outras agências internacionais.
O resultado? Irlanda, Finlândia e Suíça fazem o máximo para o mundo. Líbia, Vietnã e Iraque fazem o mínimo. O Brasil cai em algum lugar no meio. Está no 49º lugar, imprensado entre Namibia e Jordânia.
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Isso é justo?
Alguns dos resultados vão chocar as pessoas. Por exemplo, os EUA classifica-se em 26 para ciência e tecnologia global (mesmo que provavelmente é o país mais avançado do mundo a este respeito). Isso é porque, embora ele produza o maior número de estudantes internacionais, prêmios Nobel e patentes, os dados são normalizados para o PIB. Saída mais econômica, em outras palavras, produz um ranking mais baixo.
Um ranking tão universal quanto esse é sempre suscetível a vomitar algo esquisito. Isso não o torna assim tão mau. Na verdade, é uma ideia bastante boa e uma saudável partida desde a obsessão com PIB (que inclui absolutamente tudo que um país produz, incluindo todas as coisas desagradáveis, socialmente inúteis). Se você deixar de lado as anomalias, é uma maneira muito gostosa de olhar o mundo.
Texto adaptado do site Fast Company.
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