Cientistas norte-americanos acabam de fazer um enorme avanço na batalha contra o Alzheimer. Em estudo revolucionário, pesquisadores utilizaram as próprias células cerebrais humanas e, não, ratos. Nesta pesquisa, os cientistas do Instituto Gladstones, na Califórnia, conseguiram identificar o gene responsável pela doença, o neutralizando, para que a doença não se desenvolvesse.
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A célula em questão está ligada ao gene apoE4 e, eles concluíram que, uma pessoa que tem uma cópia deste gene tem até 2 vezes mais chance desenvolver a doença, duas cópias pode significar que a pessoa tem 12 vezes mais chance e, assim, sucessivamente.
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A doença acontece porque este gene produz um tipo de proteína que, quando sofre mutação, danifica as células do cérebro humano. No estudo, os cientistas conseguiram utilizar células-tronco para corrigir o gene, o que acaba por deter a produção desta proteína letal, eliminando todos os sinais da doença.
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Conseguir fazer esta pesquisa em células humanas já é um enorme avanço para o tratamento desta doença, que acomete mais de 35 milhões de pessoas no mundo. Agora, o próximo passo, é conseguir aplicar o tratamento em pacientes humanos, em breve. Nós estamos torcendo!
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Com informações de Good News Network
Foto: Unsplash / Drew Hays
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