Segundo dados da Organização das Nações Unidas, cerca de 250 milhões de crianças são utilizadas em trabalho semi-escravo ou análogo à escravidão. Em outras palavras, 1 em cada 6 crianças são submetidas à trabalhos forçados mundo afora.
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No Brasil, estima-se que 2,7 milhões de crianças sejam utilizadas como mão de obra. Um dos setores que mais exploram mão de obra infantil é a indústria da moda.
Como essa prática é oculta e pouco noticiada, a maioria de nós não consegue saber em quais condições nossas roupas foram fabricadas.
Com isso em mente, a WFTO (Organização Mundial de Comércio Justo) se uniu à agência Red Fuse para criar o Fair Button: um botão sorridente que só pode ser usado pelas marcam que produzem suas roupas de maneira ética, sem o uso de mão de obra infantil.
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Cerca de 20 designers se uniram para desenvolver a identidade visual do projeto e criar peças que demonstrem a versatilidade de uso do botão.
Mais de trinta peças de roupas foram confeccionadas para a primeira coleção, lançada no
Para apresentar o projeto, mais de 20 designers foram chamados para criar peças que demonstrem a versatilidade de uso do botão. Foram mais de 30 peças criadas para a primeira coleção, lançada no Dia Mundial de Combate à Escravidão Infantil.
As marcas que assumirem o compromisso de combate à exploração infantil e comprovarem o aspecto ético da fabricação de suas peças serão certificadas pela WFTO e poderão utilizar os botões em suas coleções.
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O projeto Fair Button torna o problema da exploração de crianças bastante visível, propondo uma alternativa ética de consumo da moda e ainda, de quebra, se tornando uma font de arrecadação de recursos para obras filantrópicas de ONGs de proteção das crianças.
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A WFTO garantiu que parte do lucro das vendas desta coleação será revertido em doações para obras de proteção ao direito das crianças de ONGs parceiras.
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Fonte: Update or Die!
Fotos: Reprodução / The Fair Button
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