Em março deste ano, a pequena Sarah, 7 anos, de Camboriú (SC), foi diagnosticada com um tumor ósseo raro, Sarcoma de Ewing. Como forma de ajudá-la a aceitar o difícil processo da queda dos cabelos,a família toda: pai, mãe e irmão rasparam a cabeça, deixando a Sarinha mais à vontade e feliz!
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
“Agora estamos todos iguais, que demais!”, comemorou a Sarinha ao relatar o que achou do gesto da família.
Desde o diagnóstico, a vida dessa família passou por grandes mudanças. Hoje, eles moram em Santo Amando da Imperatriz (SC), onde encontraram tratamento para a Sarah. Para ajudar a família com os custos do tratamento, lançamos a sua vaquinha na VOAA. Clique aqui e contribua!
Leia Mais
Por se tratar de um câncer raro, o SUS não oferece a quimioterapia para o caso dela, tendo que os pais arcarem com as despesas.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
“Na última ressonância dela apareceu mais duas metástases, uma na coluna e uma na costela”, contou a mãe Nalva Ravaneli.
Cada bloco de quimioterapia custa 3 mil reais, fora outros medicamentos, combustível e moradia. A Sarah tem ainda mais 6 meses de tratamento, ou seja, mais 18 mil reais.
“Foi mudado a quimioterapia mas que não tem pelo SUS. Entramos com ação judicial, foi negada duas vezes. Agora entramos com outra ação e estamos aguardando. Estamos comprando todos os medicamentos”, disse.
“Ela tinha muito amor pelos cabelos”
Em abril, começou a cair os cabelos da Sarinha, foi um processo muito difícil para ela.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
“Ela não aceitava, tinha os cabelos compridos e não deixava cortar. Ela ficou bem abalada e pediu que nos raspássemos a cabeça para ficar igual a ela. Ela está fazendo tratamento com psicóloga, mexeu muito com ela”, contou a mãe.
Família vendeu a sorveteria para cuidar da Sarah
Hoje, o único que trabalha em casa é o pai da Sarinha, como motorista de aplicativo.
“Mas na semana que ela tem quimioterapia, ele não consegue trabalhar porque ele me leva, depois volta pra colocar o nosso outro filho, de 8 anos, na escola e volta me buscar no hospital. Como ela pode ter reação na semana, ele não pode ficar longe”, explicou Nalva.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Vamos ajudar a Sarinha com o tratamento? Clique aqui e contribua.
Quer ver a sua pauta no Razões? Clique aqui e seja um colaborador do maior site de boas notícias do Brasil.